Caso Kiss

Peritos do IGP reafirmaram que espuma liberou cianeto na Kiss

Lizie Antonello

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Dois químicos do Instituto-Geral de Perícias (IGP) que fizeram os testes laboratoriais nas amostras coletadas dentro do prédio da boate Kiss prestaram esclarecimentos à Justiça Estadual na manhã desta sexta-feira em Porto Alegre.

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Os peritos atestaram que a espuma usada para isolamento acústico na casa noturna era de poliuretano. E reafirmaram que o material, quando queimado, libera gases tóxicos (cianeto, monóxido de carbono e dióxido de carbono), responsáveis por causar a morte das vítimas por asfixia. As informações constavam no laudo do IGP entregue à Polícia Civil à época do inquérito policial.

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Além disso, os químicos fizeram testes comparativos entre uma espuma igual à usada na Kiss e outra com retardante de chamas. A semelhante à utilizada na boate teve velocidade de queima muito maior do que a outra.

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Perguntados sobre a quantidade de gás liberado, disseram que não era possível chegar a um quantitativo.

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