Vivência hospital(lar)

Pacientes que têm o hospital como segunda casa

Pâmela Rubin Matge


A pequena lúcia deve festejar os 2 aninhos em casa, depois de internada por 8 meses Foto: Lucas Amorelli / New Co DSM

Os tratamentos prolongados sempre chegam acompanhados por uma nova rotina. Não só a saúde torna-se vulnerável, mas também as emoções de pacientes, familiares e todos os que acompanham os longos períodos de internação. Fotografias no quarto ajudam a amenizar a saudade de quem ficou em casa. Muitos chegam de outras cidades e deixam para trás velhos hábitos. Deixam a cama, o cachorro, o mate com o vizinho. Outros abdicam do próprio emprego e, sem opção, há casos em que precisam até se afastar dos filhos ou dos companheiros. 

Tudo se torna tão mais frágil. E tão mais intenso. 
Acompanhe, a seguir, histórias de quem viveu ou ainda vive uma rotina hospita(lar).

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