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Número de casos suspeitos de dengue chega a 198 em Santa Maria

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data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Gabriel Haesbaert (arquivo/Diário)

Os casos suspeitos de dengue estão subindo em Santa Maria. Em 11 dias, o número duplicou, passando de 94 para 198, conforme o boletim epidemiológico desta segunda-feira. Até o momento, o município contabiliza 32 confirmados. O principal transmissor da doença viral é mosquito Aedes Aegypti, que também causa a Zika e a Chikungunya. 

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BAIRROS

O bairro com o maior número de casos suspeitos é o Tancredo Neves, seguido dos bairros Pinheiro Machado, Nova Santa Marta e Juscelino Kubistchek. Em menor escala, aparecem os bairros Centro, Camobi, Lorenzi, Caturrita, Passo D'Areia, Nossa Senhora de Lourdes, Salgado Filho, Patronato e Urlândia. Com dois casos em investigação ou menos, estão Bonfim, Itararé, Noal, Nossa Senhora Medianeira, Nossa Senhora das Dores, Nossa Senhora de Fátima, São João, São José, Boi Morto, Divina Providência, Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Presidente João Goularte e Santo Antão. 

Confira a lista:

  • Tancredo Neves - 44
  • Pinheiro Machado - 37
  • Nova Santa Marta - 28
  • Juscelino Kubistchek - 18
  • Centro - 13
  • Camobi - 10
  • Lorenzi - 6
  • Caturrita - 4
  • Passo D'Areia - 4
  • Nossa Senhora de Lourdes - 4
  • Salgado Filho - 3
  • Patronato - 3
  • Urlândia - 3
  • Bonfim - 2
  • Itararé - 2
  • Noal - 2
  • Nossa Senhora Medianeira - 2
  • Nossa Senhora das Dores - 2
  • Nossa Senhora de Fátima - 2
  • São João - 2
  • São José - 1
  • Boi Morto - 1
  • Divina Providência - 1
  • Nossa Senhora do Perpétuo Socorro - 1
  • Presidente João Goulart - 1
  • Santo Antão - 1

Entretanto, o número de bairros diminui com relação ao número de confirmados da doença na cidade. De 32 casos autóctones, como também são conhecidos, 11 foram registrados no Bairro Pinheiro Machado; 8, no Bairro Tancredo Neves; 5, no Bairro Juscelino Kubitschek. Em números menores, os bairros Centro, Camobi, Caturrita, Diacono João Luiz Pozzobon e Nossa Senhora do Perpétuo Socorro contabilizam , ao todo, 8 confirmados. Veja abaixo: 

  • Pinheiro Machado - 11
  • Tancredo Neves - 8
  • Juscelino Kubitschek - 5
  • Centro - 3
  • Camobi - 2
  • Caturrita - 1
  • Diácono João Luiz Pozzobon - 1
  • Nossa Senhora do Perpétuo Socorro - 1

PRECAUÇÃO

No combate aos focos do Aedes Aegypti, algumas medidas podem ser tomadas pela população: 

  • Manter a caixa d'água sempre fechada;
  • Encher de areia, até a borda, os potes e os vasos de plantas;
  • Não deixar a água da chuva acumular em recipientes;
  • Tampar tonéis e barris de água;
  • Guardar garrafas de cabeça para baixo;
  • Usar repelente;
  • Utilizar inseticida em locais escuros (perto do chão e proximidades de piscina);

Em Santa Maria, denúncias sobre locais com água parada podem ser feitas pelo telefone (55) 3921-7159. 

ESTADO 

No Rio Grande do Sul, já são mais de 12 mil casos confirmados, também chamados de autóctones e 12 óbitos em decorrência da doença. Na última quarta-feira, a Secretaria da Saúde (SES) divulgou um novo informativo epidemiológico de Arboviroses, no qual há um levantamento sobre os sintomas mais comuns relatados por pessoas infectadas com a doença até o momento em todo o Estado. 

Em primeiro lugar, está a febre, que ocorreu em 86% dos registros. Em seguida a mialgia ou dor muscular, com 81% dos casos. A cefaleia ou dor de cabeça ocupa o terceiro lugar da lista devido a presença em 78% dos casos. Em menor escala, os sintomas mais reportados foram náuseas (49%), dor nas costas (41%), dor atrás dos olhos (33%), vômito (25%), dor nas articulações (23%), manchas vermelhas no corpo (17%) e artrite (13%).

Confira o ranking: 

  • Febre alta (86%);
  • Mialgia ou dor no corpo (81%);
  • Cefaleia ou dor de cabeça (78%);
  • Náuseas (49%);
  • Dor nas costas (41%);
  • Dor atrás dos olhos (33%)
  • Vômito (25%);
  • Dor nas articulações (23%);
  • Manchas vermelhas pelo corpo (17%);
  • Artrite (13%)

Fonte: SES

Além dos sintomas citados, os infectados podem ter erupções na pele e coceira. Em estágio grave, a dengue pode causar dor abdominal intensa e contínua, náuseas, vômitos persistentes e até mesmo, sangramentos. Ao apresentar qualquer sintoma, procure um médico. 

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