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Segundo o chefe da divisão médica do Husm, Larry Argenta, o Husm conta com nove salas de cirurgia, mas nunca foi possível utilizar todas por falta de pessoal. No máximo, sete.
Argenta diz que dois anestesistas se aposentaram e outros dois saíram recentemente, e há falta desse tipo de profissional. Das 33 vagas para anestesista abertas no primeiro concurso da Ebserh para o Husm, só sete foram preenchidas. Houve novo concurso, e só cinco fizeram a prova. Se foram aprovados, talvez assumam o cargo a partir de junho.
Com essa redução no número de cirurgias, deve aumentar ainda mais a fila de espera para pacientes que precisam de operação, mas não têm casos urgentes. É o caso de pessoas com problemas ortopédicos, que chegam a esperar meses e até anos para serem operadas."