buraqueira

Dois meses após protesto, condições das estradas na região seguem as mesmas

José Mauro Batista

Foto: Divulgação

Dois meses e dez dias após o protesto de prefeitos da Região Central, em São Francisco de Assis, em 20 de março, contra os buracos nas estradas da região, os municípios ainda aguardam uma resposta do poder público.

- Infelizmente algumas rodovias estão sem condições de tráfego, oferecendo demasiada insegurança à população - diz uma leitora do Diário.

Ela cita como exemplos a ERS-241, entre Cacequi e Rosário do Sul, e a BR-377, entre Santiago e Joia. Usuária dessas rodovias, a leitora diz que sua manifestação é "um pedido de socorro". Ela pede providências para que a situação seja resolvida.

Ontem, o prefeito de Santiago, Tiago Gorski Lacerda (PP), percorreu alguns trechos das rodovias que passam pelo município e constatou vários problemas.

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- Tem estrada que está pior. Pedimos providências ao governo do Estado, mas a resposta é que não tem dinheiro - diz o prefeito, que é contrário à ideia de alguns colegas que gostariam de colocar máquinas das prefeituras para tapar os buracos.

Gorski lembra que um dos trechos mais problemáticos é o da ERS-377, entre Santiago e São Francisco de Assis, que está tomado por enormes crateras no meio da pista.

Em março, logo após o protesto, o Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) fez um serviço de tapa-buracos que pouco adiantou.

- Foi uma manutenção paliativa, meio de qualquer jeito. Estamos no aguardo de uma manutenção efetiva, mas não tem nada de expectativa - diz o prefeito de Santiago.

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