“Diante do aumento de denúncias pela prática de crimes de estupro de vulnerável constatado na comarca de São Gabriel, assim como em várias outras, é importante divulgar que esses processos resultam em severas condenações. No caso, o réu foi condenado a 30 anos de reclusão em regime inicial fechado pela prática de reiteradas condutas de estupro contra a própria neta. A sociedade, que fica abalada pela prática desses brutais crimes, merece ter conhecimento também de que eles não ficam impunes. Que contam com um olhar atento da polícia, do Ministério Público e do Judiciário”, destaca a promotora.
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Marina Lameira explica que o réu contava com a ingenuidade da vítima e, aproveitando-se da condição de avô e da relação doméstica familiar decorrente da guarda que exercia, a atraia para o interior de seu quarto dizendo que iriam brincar, local em que a despia e a estuprava. Os abusos só pararam após a vítima e o acusado serem internados no hospital com uma doença venérea em 7 e 8 de fevereiro de 2020. Os abusos foram revelados pela criança a uma familiar.
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