Nesta quarta-feira, permaneciam os sinais do abandono de sete meses: mato alto e os inalterados tapumes que protegem a construção. O depósito de materiais que fica nos fundos da obra teve parte do telhado arrancado pelo vento e as duas portas foram quebradas com sinais de arrombamento. Por dentro do depósito, há papeis espalhados pelo chão.
Moradores relatam que a obra se tornou um ponto de distribuição de drogas. Em uma das salas da edificação, há um sofá velho, um banco e uma pequena mesa, que teriam sido colocados ali por criminosos. Em outro cômodo há um colchão jogado. Em ambos os locais, estão espalhadas garrafas usadas de energéticos, bebidas alcoólicas e peças de roupas.
No mais, a obra foi paralisada em um estágio avançado. As paredes estão rebocadas e o teto de laje pronto. No chão, há uma base em brita.