Foto: Gabriel Haesbaert (Diário)/
Foi publicado no Diário Oficial do Estado a abertura da consulta pública para que a população dê sugestões e críticas ao projeto de concessão para instalação de praças de pedágios e duplicação dos 204 quilômetros da RSC-287, de Santa Maria a Tabaí.
As opiniões poderão ser enviadas pela internet, pelos próximos 30 dias, através do e-mail [email protected]. As mensagens serão recebidas e analisadas até 4 de maio - quando encerra o prazo da consulta pública.
Lembrando que, em março, o governo do Estado divulgou um projeto de concessão da rodovia em que estão previstas a instalação de mais 3 praças de pedágios (além das duas já existentes em Candelária e Venâncio Aires) e a duplicação de 204 quilômetros da via que ficam entre Santa Maria e Tabaí. Pela estimativa do governo, a valor máximo do pedágio deve ficar em R$ 5,93, podendo cair até R$ 4. Veja mais detalhes na imagem abaixo, divulgada hoje no site da Secretaria de Logística e Transporte.
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AUDIÊNCIAS PÚBLICAS
Também estão previstas audiências públicas em várias cidades por onde passa a rodovia, para que a população possa ir pessoalmente para ouvir os detalhes do projeto e opinar. As datas e locais dessas reuniões devem ser divulgados em breve.
_ Definiremos já na próxima semana os locais e as datas dos encontros, para que a comunidade tenha participação ampliada nesse processo _ ressaltou o secretário de Logística e Transportes, Juvir Costella, em notícia publicada no site da secretaria nesta manhã.
Será importante que a população, entidades e autoridades se mobilizem para opinar, pois isso será levado em conta para modificar o projeto antes que a licitação de concessão seja lançada, até a metade do ano.
Deve haver mobilização para a inclusão da Faixa Nova de Camobi na concessão, para que possa ser duplicada, e para que a praça de pedágio não seja instalada entre Santa Maria e a Quarta Colônia, como está previsto. Se a população achar a tarifa cara, deve falar agora para que o projeto possa ser alterado. Não adianta ficar quieto agora e, depois, ficar reclamando.