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Projeto que auxilia adolescentes na transição para a vida pós-acolhimento busca voluntários

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O projeto Esperançando, extensão da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), auxilia, por meio de uma rede de apoio, adolescentes que estão em instituições de acolhimento em Santa Maria na transição para a vida pós-acolhimento, já que quando completam 18 anos precisam deixar as instituições. Para retomar as atividades neste ano, o projeto está em busca de voluntários.

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Pode participar qualquer pessoa que queira ajudar com ações diversas, como oficinas, rodas de conversa e reforço escolar. Para se inscrever, basta entrar em contato pelo e-mail [email protected] ou preencher o formulário, disponível aqui. Também é possível esclarecer dúvidas pelo Facebook.

- Para formar essa rede de cooperação, precisamos de voluntários de diversas áreas, profissionais liberais, estudantes e professores que queiram ajudar com reforço escolar, empresas que aceitem esses adolescentes como jovens aprendizes, estagiários ou como empregados efetivos, até mesmo quem nos ajude com as mídias sociais. O projeto é bem amplo para todas as áreas - explica Alice Lameira Farias, coordenadora do Esperançando. 

Entre as atividades realizadas pelo Esperançando, uma delas é a inserção dos adolescentes no mercado de trabalho pelo programa Jovem Aprendiz, que já contou com mais de 10 adolescentes desde 2019. Mesmo em meio à pandemia, as ações não pararam, e no ano passado foram realizadas 22 rodas de conversa e oficinas no formato virtual. Neste ano, estão sendo planejadas novas turmas para o programa, além de oficinas voltadas à produção de currículos e entrevistas de emprego, rodas de conversa e reforço escolar.  

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O projeto trabalha com quatro frentes de ação, que incluem moradia, renda, educação e cidadania, e conta com o apoio do Observatório de Direitos Humanos (ODH) e da Pró-Reitoria de Extensão (PRE) da UFSM. 

- Sabemos que adolescentes com mais de 14 anos é mais difícil a adoção, e a partir dessa idade eles começam a ser preparados para se sustentarem sozinhos quando completarem 18 anos. Nós temos essa preocupação do que vai acontecer com o adolescente a partir dessa idade, de que o destino não seja as drogas ou o crime. Acredito que com esse projeto, a gente minimiza as chances desses jovens estarem ganhando as ruas e o mundo da criminalidade, eles acabam sendo encaminhados para o mercado de trabalho e conseguem se sustentar - completa a coordenadora. 

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