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Aluno e egresso da UFSM são destaque em competição que simulou projeto espacial

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data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Divulgação (UFSM)
Trio brasileiro Lorenzzo, Artur e Italo (em sentido horário) conquistou maior pontuação na categoria Engenharia de Sistemas Espaciais

Um aluno e um egresso do Curso de Engenharia Aeroespacial da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) representaram o Brasil em uma competição internacional que envolveu equipes da China, Colômbia, Equador, Gana, Índia, Irlanda, Cazaquistão e Rússia. A Future Skills Camp 2020 ocorreu entre 3 e 10 de agosto, de forma virtual, e tinha como foco o treinamento de habilidades para jovens profissionais. Artur Gustavo Slongo, formando em Engenharia Aeroespacial pela UFSM, e Lorenzzo Quevedo Mantovani, egresso do mesmo curso e mestrando em Engenharia Aeronáutica e Mecânica no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) integraram o trio que teve a maior pontuação entre os competidores na categoria de Engenharia de Sistemas Espaciais. Os brasileiros conquistaram 38 pontos, sendo que a pontuação máxima era 42.

Além dos representantes da UFSM, a equipe brasileira era composta por Italo Pinto Rodrigues, orientador da equipe. Italo é engenheiro eletricista e doutorando em Engenharia e Tecnologia Espaciais no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

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A competição estava voltada para o projeto de um pequeno satélite com uma missão de sensoriamento remoto. Os participantes deveriam cumprir desafios específicos diários, visando a simular as diferentes etapas de um projeto real.

- A limitação de tempo foi um dos grandes desafios, tanto pelas atividades em si, quanto pelo fato de alguns softwares disponibilizados estarem em russo - relata Artur.

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Dentro dos desafios, os profissionais e estudantes foram avaliados em áreas como o desenvolvimento do modelo 3D do satélite, simulação numérica da propagação de órbita do satélite, considerando a geometria da órbita e massa dos equipamentos, ajuste de parâmetros do sistema de controle do satélite, a fim de garantir sua estabilidade em órbita e estimativa do custo da missão espacial. 

- Foi uma oportunidade muito legal para reforçar conhecimentos de uma maneira aplicada e descobrir novos softwares e metodologias. Mas o mais interessante foi lidar com todos os desafios no pouco tempo disponível - resume Lorenzzo.

A competição foi promovida pela organização internacional WorldSkills e o Godovikov Polytechnic College in Moscow, em parceria com a Roscosmos, uma agência espacial federal russa.

(Com informações da UFSM)


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