Anunciado pelo governo Dilma como uma obra importante para melhorar o transporte coletivo e reduzir os congestionamentos em Santa Maria, o projeto do ônibus rápido (BRT) corre sério risco de ter seu início adiado ou de até entrar na geladeira devido à crise nos cofres do governo. Apesar de a União ter garantido R$ 220 milhões ao projeto, que acabou já sofrendo corte para R$ 185 milhões este ano, a tramitação não andou mais nos últimos meses.
Segundo o presidente do Instituto do Planejamento de Santa Maria, Francisco Severo, o Ministério das Cidades pediu ao Ministério do Planejamento que libere o empenho de parte das verbas, o que garantiria o início das obras. Mas não há previsão de quando isso será feito, muito menos de quando começará a obra, que prevê corredor de ônibus de 43km, entre o campus da UFSM e a Cohab Tancredo Neves, passando pela Avenida Medianeira.
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