economia

Limite de R$ 1,5 milhão para financiar imóvel com FGTS poderá ser prorrogado

Agência Brasil

O limite de R$ 1,5 milhão para o financiamento de imóvel com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), previsto para acabar no fim do ano, poderá ser prorrogado. A informação foi confirmada pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, em um café da manhã com jornalistas, nesta terça-feria. Segundo ele, o governo está estudando a medida.

- Há uma boa possibilidade de prorrogar o limite se a questão for analisada - declarou o ministro. Responsável por regulamentar a questão, o Conselho Monetário Nacional (CMN) - formado por Meirelles, o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, e o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn - se reunirá na quinta-feira.

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Em fevereiro, o CMN tinha elevado para R$ 1,5 milhão o teto de imóveis que podem ser financiados com recursos do FGTS em todo o país. Até então, o fundo poderia ser usado para financiar a compra de unidades de até R$ 800 mil, na maior parte do país, e R$ 950 mil no Distrito Federal, em Minas Gerais, no Rio de Janeiro e em São Paulo. 


BANCOS

Meirelles também confirmou que o governo discute a elevação, para R$ 1 milhão por investidor, do limite de cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) pelos próximos quatro anos. Criado em 1997 para proteger clientes de bancos que quebram, o FGC atualmente só cobre investimentos de até R$ 250 mil por pessoa. 

Pela proposta aprovada na segunda-feira pelas instituições financeiras que contribuem para o FGC, a cobertura subiria para até R$ 1 milhão por investidor, limitada a R$ 250 mil por instituição financeira. Dessa forma, quem tiver quatro investimentos de até R$ 250 mil em quatro instituições diferentes estará garantido. 

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Para entrar em vigor, a decisão precisa ser homologada pelo Conselho Monetário Nacional. Segundo Meirelles, o CMN terá de analisar a capacidade do fundo de honrar os compromissos. No entanto, ele disse que um eventual pagamento de R$ 1 milhão a vários investidores seria uma situação extrema e só ocorreria em meio a uma crise de grandes dimensões no sistema financeiro.

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