data-filename="retriever" style="width: 100%;">
Nova York e outras cidades turísticas importantes do mundo têm grandes museus de história natural, com um acervo riquíssimo, inclusive de fósseis de dinossauros. Mas a região que é considerada o berço dos mais antigos dinossauros do planeta não deveria também ter seu museu? Sim. E é isso o que o Conselho de Desenvolvimento Sustentável da Quarta Colônia (Condesus) e a UFSM planejam. Esta semana, o projeto foi apresentado no Ministério do Turismo por uma comitiva de prefeitos da região e por representantes da UFSM. Agora, começa a busca de verbas do ministério e, principalmente, de emendas parlamentares.
Segundo o prefeito de Faxinal do Soturno e presidente do Condesus, Clovis Montagner, a construção do Museu de História Natural da Quarta Colônia é orçada em R$ 2,6 milhões. os planos são construí-lo ao lado do Centro de Apoio à Pesquisa Paleontológica (Cappa), da UFSM, que funciona em São João do Polêsine. O projeto já tem artes gráficas demonstrando como deve ser o museu (imagens ao lado), que terá um prédio de 480 metros quadrados para exposição de fósseis e réplicas de dinossauros, ao custo de R$ 1,6 milhão, além de um prédio de apoio de 123 metros quadrados e um auditório de 170 metros quadrados. O custo total dos três edifícios está orçado em R$ 2,6 milhões.
RÁDIO VOX: escute aqui 13 ritmos musicais
A partir de agora, segundo Montagner, o ministério vai verificar qual a melhor forma de dar andamento ao projeto para captar as verbas: via Condesus, já que o terreno do Cappa pertence ao conselho de desenvolvimento, ou por meio da UFSM.
Ainda não existe uma previsão de quando o projeto vai virar realidade, pois dependerá da captação de recursos, mas os planos são instalar aqui uma estrutura que valorize as riquezas paleontológicas da região e ajudar a divulgar a ciência e a fortalecer o turismo.
data-filename="retriever" style="width: 100%;">