Estamos em um feriado inédito, que doravante se repetirá pelos anos vindouros, com o intuito de festejar e homenagear Nossa Senhora Medianeira, a Padroeira da nossa Santa cidade. Motivo de festa, sim – mesmo para aqueles que não dediquem o mesmo grau de devoção que outros a santa católica –, porque estamos destacando um dos símbolos do Coração do Rio Grande.
E precisamos exaltar nossos símbolos. Necessitamos identificá-los e nos identificarmos com eles. E devemos propagar essa identidade de nossa terra, como forma de sermos reconhecidos por nossas potencialidades, nossos ícones, nossos orgulhos.
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Por isso, achei importante registrar aqui meu pensamento, muito mais como um movimento que possa ser ampliado a outras de nossas identidades, para que, com muito orgulho, batamos no peito ao dizer que somos da terra da Mãe Medianeira; da cidade da ferrovia; da Cidade Cultura; do Coração do Rio Grande; da Santa Maria da Boca do Monte.
Falando em símbolos
Sei que futebol e religião não se discutem. Mas como falei no tema religioso aqui, falarei também em futebol. Não para causar intriga, mas para provocar, mais uma vez, nosso ufanismo.
Me refiro agora ao Internacional de Santa Maria, o nosso Interzinho. E sim, digo nosso, como santa-mariense e torcedor fanático de tudo que é daqui. Confesso aos amigos, que meu coração é “Periquito”, pois sou bisneto de “ferrinho” e meu bisavô Augusto Ribas fez parte da fundação do glorioso time do Riograndense.
Mas, ainda assim, hoje nosso coração não pode ter torcida contra a ascensão do Inter-SM à elite do futebol gaúcho. Precisamos todos colocar nossa melhor energia para que nossos times, ambos, sejam também parte da identidade de nossa cidade. Mais um motivo para nos trazer orgulho, seja rubro ou esmeralda.
Nós nos vemos na praça
Fecho minha mensagem semanal antecipando o o convite para nos encontrarmos na praça na próxima semana.
Isso porque mais uma feira do livro se aproxima, trazendo a pujança da produção literária de nossa cidade, mesclado com milhares de obras que irão colorir as bancas de livros.
Lá estarei, lançando minha humilde produção e, principalmente, prestigiando amigos escritores, abnegados livreiros e abraçando a produção escrita com todo meu amor.