golpe do pix

Idosa cai em golpe do WhatsApp e perde quase R$ 10 mil em Santa Maria

Um número desconhecido entra em contato pelo WhatsApp, mas a foto é de uma pessoa conhecida. Esse é um dos tipos de estratégias utilizadas por quadrilhas que aplicam golpes, pedindo dinheiro e se passando por algum amigo ou familiar.


Fato como esse foi o oque ocorreu na manhã de terça-feira (13) com uma idosa de 73 anos que mora na Rua Felipe dos Santos, no Bairro Duque de Caxias, em Santa Maria.


Conforme a ocorrência, um número desconhecido, porém utilizando a fotografia do filho da vítima, entrou em contato via mensagem, pedindo que a idosa fizesse uma transferência no valor de R$ 2.780, no nome de um homem para que pudesse pagar uma conta, o que foi feito.


Momentos depois, um segundo contato foi feito novamente, desta vez, pedindo o valor de R$ 3.330, que também foi realizado.


Se não bastasse, a idosa foi ainda induzida e transferiu R$ 2.640, na conta de uma mulher, totalizando três transferências no total de R$ 8.750.

Em uma nova tentativa dos criminosos de conseguirem mais dinheiro, a vítima percebeu que havia caído em um golpe, e compareceu na Delegacia de Polícia de Pronto-Atendimento (DPPA), onde forneceu os nomes dos favorecidos com as transferências, bem como CPF e número do telefone que fez o contato.

O caso será investigado pela Delegacia de Proteção ao Idoso e Combate à Intolerância (DPCOI).


PIX


Conforme a Agência Brasil, com a criação do Pix em novembro de 2020, mudanças comportamentais geradas pela pandemia de covid-19 e o aumento das transações com cartões, os brasileiros usam cada vez menos o dinheiro em espécie para fazer pagamentos do dia a dia. A avaliação é do estudo do Banco Central (BC) Evolução de Meios Digitais para a Realização de Transações de Pagamento no Brasil.


Em 2019, os saques de dinheiro em caixas eletrônicos e agências somaram R$ 3 trilhões. Em 2020, o total caiu para R$ 2,5 trilhões e para R$ 2,1 trilhões, em 2021 e 2022.


Em 2020, as transações por meio do Pix somaram R$ 180 milhões. No ano seguinte, R$ 9,43 bilhões, e em 2022, R$ 24,05 bilhões.


Com a criação do Pix em novembro de 2020, mudanças comportamentais geradas pela pandemia de covid-19 e o aumento das transações com cartões, os brasileiros usam cada vez menos o dinheiro em espécie para fazer pagamentos do dia a dia. A avaliação é do estudo do Banco Central (BC) Evolução de Meios Digitais para a Realização de Transações de Pagamento no Brasil.


Em 2019, os saques de dinheiro em caixas eletrônicos e agências somaram R$ 3 trilhões. Em 2020, o total caiu para R$ 2,5 trilhões e para R$ 2,1 trilhões, em 2021 e 2022.


Em 2020, as transações por meio do Pix somaram R$ 180 milhões. No ano seguinte, R$ 9,43 bilhões, e em 2022, R$ 24,05 bilhões.


Já quando se trata de transações de valores mais altos, a indicação do estudo é de que há preferência por transferências bancárias (inter e intrabancárias), que responderam por cerca de 65% de todo o volume financeiro de 2022. O Pix foi responsável por 12% das transações.


Segundo o estudo, em relação ao valor médio das operações “há uso preponderante do Pix e dos cartões (especialmente o pré-pago) nas transações de valor mais baixo, indicando seu papel importante na inclusão financeira, deixando as transferências tradicionais como principais opções para transações corporativas, de valores substancialmente mais altos”.


“Nesse sentido, é razoável supor que o Pix e os cartões representaram importante papel na digitalização de camadas mais amplas da população”.


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Rafael Menezes

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