Caso Daniela

Defesa dá última cartada para que acusado de estuprar e matar jovem em Agudo não vá a júri

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A defesa de Rogério Oliveira, acusado de matar, estuprar e ocultar o corpo de Daniela Ferreira, 19 anos, fez sua última tentativa para que ele não vá a júri popular.

No último dia 10, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul decidiu que o réu deve ser julgado pelo Tribunal do Júri.Porém, nesta quarta-feira, o advogado Antônio Carlos Porto e Silva, que defende Oliveira, protocolou um recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, para tentar reverter a decisão do TJ. Agora, três ministros do STJ irão analisar a tese da defesa.

De acordo com Porto e Silva, além do corpo da jovem ainda não ter sido encontrado, não há provas suficientes que comprovem que ela tenha realmente sido morta.

Essa é a última instância do processo e a decisão dos ministros irá definir se Oliveira deve ou não ir a júri popular.

O réu está recolhido à Penitenciária Estadual de Santa Maria, no distrito de Santo Antão. Daniela foi vista pela última vez, após sair de uma festa, no centro de Agudo, em 29 de julho de 2012.

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