obituário

Morreu o vigilante noturno Agenor Francisco de Vargas

Fotos: Arquivo Pessoal

Nascido e criado em Bom Retiro, interior de Restinga Sêca, Agenor Francisco de Vargas, 80 anos, trabalhou como agricultor até 1982, ano em que se mudou para a área urbana de Restinga Sêca para dar oportunidade de estudo às filhas. Por 52 anos, foi casado com Maria Celedir Oliveira de Vargas, 82 anos. Há dois anos, ela sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e está acamada. Além de Vargas, as cinco filhas ajudavam a cuidar de Maria.  

O casal teve as filhas Maria Ledi Gonçalves, 64 anos, Rosaura Vargas, 51, Rosane, 48, Roselaine, 45, e Regiane Oliveira de Vargas, 41. Além disso, Vargas também era avô de Dirlene Gonçalves, 36 anos, Patricia Vargas da Costa, 24, Letícia Vargas da Costa, 22, Arthur Vargas Barreiro, 18, Luana Vargas Barreiro, 14, Isabella Vargas de Castro, 3, e Maria Luisa Vargas de Castro, 1 ano e 5 meses, e bisavô de Henrique Gonçalves Mostardeiro, 9 anos, e Alice Vargas da Costa, 6 meses.

Após vender as terras no interior de Restinga, Vargas começou a trabalhar como vigilante noturno na empresa Móveis Rohde, até se aposentar. Exerceu a profissão com muito zelo, já que era apaixonado por armas.

- Ele era feliz trabalhando como guarda. Tinha muito orgulho da profissão. Ele também adorava armamento e sabia muito sobre cada tipo. Gostava de ver, fazer, consertar e colecionar - disse a filha Rosaura.

Vargas era tímido e costumava conversar mais com familiares. Adorava estar na companhia das filhas, netos e bisnetos. Mesmo reservado, sempre tinha um sorriso para quem estivesse com ele.

- O sonho dele era de ser um colecionador de armas. Também adorava caçar, principalmente quando morava em Bom Retiro, no interior do município. Ele era uma pessoa que vivia o presente - conta a filha Regiane.

O aposentado também adorava dançar e acompanhava a filha Rosaura em bailes gaúchos. Vargas costumava se pilchar para acompanhar os eventos tradicionalistas em Restinga Sêca.

Para a família, ele deixa o legado de viver um dia de cada vez, com tranquilidade.

- Ele está nas melhores lembranças da minha infância. Passei muitas férias em Restinga. Aprontei muito para ele, e ele nunca ficou bravo, parece que gostava até (risos). Enfim, só tenho lembranças boas do tio - diz o sobrinho Marcelo Oliveira de Vargas, 41 anos.

Vargas estava em casa quando sofreu uma parada cardiorrespiratória. Ele faleceu em 23 de dezembro de 2018 e foi sepultado no dia seguinte, no Cemitério de Bom Retiro, interior de Restinga Sêca.

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As informações sobre falecimentos podem ser enviadas para natalia.zuliani@diariosm.com.br ou pelo telefone (55) 3213-7122

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