obituário

Morreu o aposentado Galdino Camilo Marin

Foto: Arquivo Pessoal

Nascido em São Sebastião, interior de Dona Francisca, o aposentado Galdino Camilo Marin, 87 anos, foi o primeiro filho de José Marin e Antonieta Epifania Moro Marin, falecidos. Ele teve nove irmãos. Galdino era casado com Helva Facco Marin, 85. No início do casamento, o casal se mudou para Limeira, bairro de Pinhal Grande. 

Galdino e Helva não tiveram filhos biológicos. Ainda assim, a casa deles era aconchego para muitos filhos de coração, conforme o afilhado Lenir Mattiazzi, 65. 

- Dezenas de sobrinhos, afilhados e filhos de amigos foram acolhidos por eles para estudarem em Pinhal Grande. O tio foi como pai e avô para muitos - diz Lenir. 

Galdino atuou em diversas profissões entre elas, pedreiro, carpinteiro, agricultor e comerciário. Para Lenir, o padrinho foi exemplo de generosidade: 

- Ele foi um dos fundadores do CTG Estância do Sobrado, da Sociedade Cultural e Esportiva Avenida e do Salão da Capela, todos em Limeira. Dedicado em servir a comunidade, o padrinho não media esforços para realizar um trabalho a tivesse proposto a realizar. 

O aposentado foi um idealizador da Festa da Soja, realizada, anualmente, em Limeira, tendo a primeira edição em 1976. 

O afilhado lembra do homem religioso e de muita fé que era Galdino. Ele costumava fazer orações ao Divino Pai Eterno, ao qual atribuía graças alcançadas. 

- Galdino nos deixa a saudade do sorriso, do abraço carinhoso e do exemplo de vida. Todos os que passaram pela vida dele carregam na lembrança importantes aprendizado - acrescenta o afilhado.

O sobrinho de Galdino, Clécio Facco, 67 anos, conta que a casa do tio sempre foi um ambiente familiar: 

- O tio era simpático e fazia questão de agradar a todos. Morei com ele durante um ano e fui muito bem acolhido. 

Raul Machado de Lima, 80 anos, conheceu Galdino na vizinhança de Dona Francisca e tinha uma amizade antiga: 

- Galdino era prestativo. Tudo o que ele fazia dava certo. Todos os projetos que ele desenvolveu prosperaram. 

Galdino Camilo Marin morreu em 5 de junho, vítima de infarto. Ele foi sepultado no cemitério de Pinhal Grande.

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