Morreu Maria Judite Machado Pereira

data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Arquivo Pessoal

Maria Judite Machado Pereira, 61 anos, nasceu em Tupanciretã e viveu a infância junto dos irmãos Élvio, Sérgio, Hélio e Mário. Foi casada com Cícero Domingos de Lima, com  quem teve a filha Karine, 30 anos. Também era tutora do cachorrinho Dinho, seu outro xodó.

A micro empreendedora gostava de visitar a família e amigos, de viajar e de brincar com seu pet. Para a filha, Karine, ficam as lembranças boas:

- Quando eu era criança, ela me abraçava até eu adormecer. Com o passar dos anos, os papéis se inverteram e eu a abraçava até ela dormir. Sempre que conversávamos, ficávamos de mãos dadas. Ela estava sempre sorrindo e me chamando carinhosamente de Karininha. Lembro também das viagens para Tupã com ela, o pai e o tio Sérgio. 

data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Arquivo Pessoal

Segundo a família, os principais ensinamentos que Maria deixou foram amar a família, que sempre foi muito unida, e que os momentos difíceis sempre passariam e que tudo ficaria bem. Maria foi um exemplo de como era possível enfrentar as situações difíceis, ultrapassando essas fases sempre com muita garra, conforme amigos e familiares. 

Chamada de "Dite" pela dona de casa Cristiane de Lima, Judite será lembrada  com muito amor pela amiga: 

- Ela nos deu tantas alegrias. Foram 27 anos de amizade. No começo, eu era a manicure dela, nos tornamos grandes amigas, e até convidamos eles (Maria e Cícero) para serem padrinhos da nossa segunda filha, a Jéssica. Ela sempre foi amável com minhas filhas e conosco também. Vamos sentir muita tua falta e só guardamos lembranças alegres dela.

data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Arquivo Pessoal

A afilhada de crisma, Jenifer Rodrigues, 29 anos, primeira filha de Cristiane, também é grata à dinda:

- Só tenho que agradecer a ela por ter ajudado minha mãe a cuidar de mim e de minha irmã e dizer o quão especial que ela é para mim. O corpo se foi, mas os bons momentos que tivemos está vivo dentro de cada um de nós.

A tupanciretanense faleceu no dia 13 de março e foi sepultada no dia seguinte, no Cemitério Municipal de Tupanciretã.