Morreu empresário Claudio Roberto Silva de Souza

Fotos: Arquivo Pessoal

Muito divertido, Claudio Roberto Silva de Souza, 60 anos, será lembrado pela família pelo sorriso que estampava com facilidade no rosto. Conforme a filha mais velha, Taciane Soncini de Souza, 29, ele era um pai muito brincalhão e tinha uma relação de muito amor com a esposa, Francisca Soncini de Souza, falecida em 2015. 

- Não existia ciúme entre os dois, eles estavam sempre brincado um com o outro e fazendo piadas. Os dois era muito unidos, e o clima da família era muito leve - conta Taciane.

O casal foi casado por mais de 30 anos. Eles também eram pais de Tais, 28 anos, e Tales, 27. Os cinco estavam sempre muito próximos, já que Souza prezava a união da família. Ultimamente, ele morava com Tais, que contava com a ajuda dos outros dois irmãos para os cuidados com o pai.

Ele também gostava de estar no campo e, com frequência, ia para a casa da sogra, Gema Soncini, 89, na localidade de Val Veronés, em Silveira Martins, com os filhos e a esposa.

Muito apegado com a única irmã, a dona de casa Cleci de Souza Machado, 67 anos, Souza não media esforços para vê-la feliz. Ele também tinha um grande amor pelo sobrinho Jorge Santos Machado Júnior, 33.

- O Júnior tem Síndrome de Down, e o tio sempre teve um grande amor por ele. Os dois eram bem ligados, e tudo o que meu filho pedia, meu irmão dava a ele. Era lindo de ver a amizade dos dois - diz Cleci.

Os dois netos, Vicenzo, 8 anos, e Valentin, 2, também eram suas grandes paixões. O avô coruja levava os meninos para jogar bola e passava horas brincando com os dois.

O time do coração de Souza era o Internacional de Porto Alegre. Ele acompanhava os lances do time, mas não era fanático e trocava, muitas vezes, a televisão pela companhia dos filhos.

Souza era muito querido por todos os amigos e vizinhos e muito solidário com as pessoas. Com frequência, ele deixava de realizar suas tarefas para ajudar os outros.

A casa estava sempre cheia de amigos e conhecidos. Desde os 3 anos, ele morou na Rua Silva Jardim. Além disso, adquiriu, na vizinhança, a Oficina do Magrão, ponto de referência e encontro da vizinhança.

- Quem passava por lá parava para tomar um chimarrão e ficava até mais tarde para comer um churrasco que o Claudio fazia questão de assar para os amigos - relembra a irmã.

Cleci também conta que o irmão foi um dos fundadores do Piquete Parceria Gaudéria. Segundo ela, Souza adorava o tradicionalismo e vivia pilchado. Extrovertido, ele também gostava das pescarias com amigos e parentes e não dispensava festas em família.

Aos filhos, netos, sobrinho, irmã e demais familiares, Souza deixa a lição de que independentemente do que aconteça, o mais importante é manter o sorriso no rosto e a alegria no coração.

Souza morreu em 24 de fevereiro e foi sepultado no dia seguinte, no Cemitério Santa Rita, em Santa Maria. A família preferiu não divulgar as causas do falecimento dele.

Morreu jogador de futebol amador Valdir Ferreira Alves

OUTROS FALECIMENTOS EM SANTA MARIA E REGIÃO 

Funerária São Martinho

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Alirio Rodrigues Trindade, aos 78 anos, foi sepultado no Cemitério Ecumênico Municipal, em Santa Maria

Irani Machado Dias, aos 61 anos, foi sepultado no Cemitério Ecumênico Municipal, em Santa Maria

15/03

Henri Matsdolfo, aos 63 anos, foi sepultado no Cemitério Municipal, em Crissiumal

Cleci Fontinelli da Silva, aos 65 anos, foi sepultada no Cemitério Ecumênico Municipal, em Santa Maria

Ildanir Brunhauser, aos 71 anos, foi sepultada no Cemitério Santa Rita, em Santa Maria

17/03

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Roberto Cezar Alves, aos 53 anos, foi sepultado no Cemitério Ecumênico Municipal, em Santa Maria

18/03

Sibi-Laci Vieira de Araujo, aos 76 anos, foi sepultada no Cemitério Ecumênico Municipal, em Santa Maria

As informações sobre falecimentos podem ser enviadas para natalia.zuliani@diariosm.com.br ou pelo telefone (55) 3213-7122