obituário

Morreu o jornalista Paulo Flores

Colaboração*

data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: arquivo pessoal

O jornalista Paulo Flores nasceu em Santa Maria, em 15 de novembro de 1929 e cresceu na Vila Belga, local de onde contava muitas histórias. Ele começou no jornalismo muito jovem, no jornal Diário do Estado, de Clarimundo Flores (que não era seu parente), e, logo a seguir ingressou na Rádio Imembuí.

Na emissora, trabalhou como locutor esportivo, apresentador e redator. Com o irmão Robinson Flores, também jornalista, ele trabalhou no jornal A Razão na década de 1950 e se destacou pela luta em prol da criação da primeira universidade no interior do Estado.

data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: arquivo pessoal

Flores ingressou por concurso público na Câmara Municipal em 1952, tendo sido diretor da casa. Em 1957, transferiu-se para a recém-criada Rádio Guaíba e para o jornal Folha da Tarde, em Porto Alegre, mas, por questões pessoais, decidiu voltar a Santa Maria.

De volta à terra natal e ao jornal A Razão, passou a atuar na Rádio Santamariense. Na década de 1960, foi presidente da União dos Funcionários Públicos Municipais (UFM).

Ao fim desse período, retornou à Rádio Imembuí, sendo pioneiro no jornalismo da TV Imembuí, atual RBS TV.

data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: arquivo pessoal

Em 1972, transferiu-se para Porto Alegre, onde passou a exercer atividades no governo do Estado, tendo trabalhado no Cerimonial do Palácio Piratini. Teve, também, breve passagem em Brasília, atendendo convite do amigo Nelson Marchezan, que havia sido eleito presidente da Câmara.

Aposentado no final dos anos 1980, passou a dividir o tempo entre a casa da Praia do Araçá, em Capão da Canoa, e Porto Alegre, dedicando-se à leitura espírita e a acompanhar os jogos do Grêmio, time do coração.

O santa-mariense deixa a esposa Irene, com quem foi casado por 58 anos, o filho João Paulo, a nora, Nanci, e a neta Laura.

Paulo Flores morreu em 5 de fevereiro, em Porto Alegre, aos 90 anos, por causas naturais. O corpo de Paulo Flores foi cremado em Porto Alegre.

*Com carinho, do filho João Paulo Flores

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