Nesta sexta-feira, entram na casa dos eleitores, por ordem, os candidatos ao Senado, à Assembleia Legislativa e, por último, a governador. Pelas ondas do rádio, eles entram ao ar na hora do café da manhã, às 7h, e no horário do almoço, ao meio-dia. Cada bloco terá 25 minutos. Além disso, ao longo da programação, serão veiculadas inserções. Na televisão, os candidatos irão aparecer depois do almoço, às 13h, e no horário do jantar, às 20h30 min, com mesmo tempo por bloco do rádio.
Já sábado, é vez nos presidenciáveis e concorrentes a deputado federal se apresentarem. Igualmente, o tempo por bloco e os horários de veiculação da propaganda serão os mesmos dos demais cargos.
Os minutos e segundos podem ser decisivos para uma vitória na eleição. Alguns candidatos terão bastante tempo para se apresentar aos eleitores e, outros, nem tanto. Ao Piratini, por exemplo, o ex-governador Eduardo Leite (PSDB) terá um espaço generoso proporcionado pela sua coligação: três minutos e 44 segundos por bloco. Por outro lado, Ricardo Jobim (Novo) terá o menor tempo: 16 segundos.
Mas há candidatos que nem darão o ar da graça no horário eleitoral gratuito devido à cláusula de barreira. Desde 2018, a regra está em vigor. Só terão direito ao horário eleitoral, os partidos que, nas eleições de 2018, obtiveram, no mínimo, 1,5% dos votos válidos para deputado federal, distribuídos em pelo menos um terço dos Estados, com um mínimo de 1% dos votos válidos em cada uma delas; ou tiverem elegido pelo menos nove deputados distribuídos em pelo menos um terço dos Estados.
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