data-filename="retriever" style="width: 100%;">Fotos: Fabiano Marques (Especial)
Vegetação impede que motoristas consigam enxergar na saída dos trevos de Santa Maria
Quem trafega pela travessia urbana de Santa Maria, ou cruza por trechos e ligações próximos a ela, observa que a vegetação alta tem dificultado a visibilidade. Para quem vem pela Rua Duque de Caxias, passa por baixo do viaduto da RSC-287, e entra à esquerda para seguir pela faixa, precisa de atenção para enxergar os veículos que seguem no mesmo sentido.
No viaduto próximo à rodoviária, que une a RSC-287 com a Rua Pedro Pereira, a situação é ainda pior em virtude dos canteiros ao redor das vias. Os motoristas que fazem retorno, ao voltarem da BR-158, têm a visão prejudicada por uma árvore de pequeno porte, mas com galhos que escondem os carros. No outro lado, quem vem pela RSC-287 e entra a direita para seguir no sentido Camobi, não consegue enxergar se há outros carros no trajeto.
O problema chama a atenção do representante comercial Luis Antonio de Morais, 53 anos, que considera como abandonados os trevos da cidade:
- Tem muito mato nas junções de uma faixa com outra. Na subida para a Faixa Nova, para conseguir guiar com segurança é preciso reduzir bastante a velocidade. Acredito que por isso seja comum engarrafamentos neste trecho.
Morais acredita, que somado ao corte dos matos, um recuo na pista traria mais segurança para os motoristas.
- Se tivéssemos uma separação ao longo da faixa, como um recuo, de pelo menos 100 metros, o carro que entra à pista, estaria numa via somente dele por um período.
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Para o vendedor de máquinas agrícolas Claudio Luis Leonardi de Freitas, 55, a falta de limpeza na proximidade dos trevos é um problema, indepedentemente do horário de tráfego. Afinal, segundo ele, o bom estado dos trevos é definidor para a segurança dos motoristas. Ele entende que, com manutenções frequentes, situações como a da visibilidade, não chegariam a este ponto. Contudo, ele observa que também há erros por parte de quem dirige.
- Próximo a trevos e cruzamentos, o correto seria diminuir a velocidade, mas ocorre o inverso. As pessoas aceleram para passar primeiro, antes de quem também está disputando a preferência. No entanto, os dois fatores são importantes, visto que a via precisa estar sempre limpa e bem sinalizada - conclui Freitas.
DNIT
De acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), responsável pelos dois pontos mencionados, já está previsto o serviço de roçada a partir do trevo do Castelinho até o trevo e acesso a Boca do Monte. Desta forma, os cruzamentos em questão estarão contemplados. O serviço que não havia sido feito, porque aguardava a liberação dos empenhos para manutenção, será recomeçado a partir da próxima semana.
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PLACA CAÍDA
Logo abaixo ao viaduto da rodoviária, há uma placa de identificação danificada há cerca de uma semana, após um acidente de trânsito. A placa indicava as rotas para Camobi, e para as cidades de Júlio de Castilhos e Cruz Alta. Ainda de acordo com o Dnit, já foi solicitado à Dellapasqua, empresa responsável pela manutenção do trecho, a reinstalação da sinalização no local.
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*Colaborou Gabriel Marques