Mesmo sem o apoio da Brigada Militar (BM), que não enviou representante ao encontro, a empresa aceitou retomar o transporte coletivo, o que foi comemorado pela comunidade. De acordo com o líder comunitário Éder Pompeo, é necessária a garantia de segurança para que o serviço possa ser feito de maneira adequada.
Vamos tomar a frente e promover conversas com a comunidade. Usar o diálogo com o povo para evitar esse tipo de problema novamente, já que todos nós precisamos do serviço. Infelizmente, não tivemos o incentivo da BM, mas iremos procurar novamente o batalhão. Mesmo a empresa se colocando à disposição para o transporte, ela precisa ter a garantia de que não vai haver depredação defende Pompeo.
Em função das depredações (foram 10 ataques a ônibus entre 19 e 30 de novembro), as duas linhas de ônibus ficaram sem passar pelo trecho da Avenida Principal 2, entre as ruas 13 e 21, durante dois dias, nos três últimos horários da noite: 23h05min, 23h20min e meia-noite. "