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UFSM e IFFar não têm data definida para retorno presencial

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O Ministério da Educação (MEC) anunciou para o dia 1º de março a retomada das atividades presenciais em todas as instituições federais de ensino. A decisão veio depois de manifestações da comunidade acadêmica, que se mostrou contrária à retomada prevista, em um primeiro momento, para janeiro.

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e o Instituto Federal Farroupilha (IFFar) têm mantido as atividades e serviços de forma remota. Apesar de os calendários terem sofrido modificações, as aulas, as pesquisas e os serviços seguem em pleno funcionamento, seja de forma online ou presencial, nos casos em que são permitidos. 

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Conforme o reitor da UFSM, Paulo Afonso Burmann, a universidade tem um calendário letivo aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe), que prevê o encerramento do segundo semestre letivo 2020 em fevereiro de 2021. Também fica prevista a recuperação presencial, provavelmente, para abril.

- Desejamos, fervorosamente, retomar a presencialidade, mas a segurança sanitária é determinante para isto. Enquanto isso, a UFSM segue desempenhando seu papel estratégico no ensino, na pesquisa e na extensão, fortemente inserida no enfrentamento à pandemia.

Estamos trabalhando num plano de retorno, ouvindo todos os setores da UFSM e ponderando diversos fatores - explica o reitor.

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IFFAR
Conforme a assessoria de imprensa do IFFar, que tem sua Reitoria sediada em Santa Maria, ainda não há uma data definida para a volta presencial na instituição. Segundo nota divulgada, a portaria republicada ainda não está em consonância com a realidade atual do país.  

- O IFFar defenderá sempre a vida e o respeito pela autonomia da instituição. Seguirá monitorando as condições sanitárias das regiões de atuação por meio do Comitê Institucional de Emergência para que, quando for possível o retorno presencial, esse não traga riscos à comunidade acadêmica e à sociedade - diz a reitora Nídia Heringer.

Burmann e Nídia afirmam que, para uma retomada presencial, é preciso garantir a segurança sanitária de servidores e alunos das instituições.

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