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Retorno das aulas ainda não tem data no Rio Grande do Sul

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data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Guilherme Borges (Diário)
Salas de aula de todo o Estado estão vazias desde março

O retorno das atividades presenciais nas instituições de ensino do Rio Grande do Sul ainda segue incerto. Suspensas em 19 de março por conta do coronavírus, as aulas não voltarão antes de junho. 

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Para que as aulas possam ser retomadas de forma segura, o governo está desenvolvendo um protocolo específico para o setor da educação, que deverá ser cumprido tanto por instituições públicas, quanto privadas. A expectativa era de que o Estado divulgasse as regras e, logo, uma data, ainda na semana passada. Mas até esta segunda-feira, não há nenhuma definição. 

Na rede estadual, o recesso de julho foi antecipado para maio até esta segunda-feira, interrompendo até mesmo as atividades à distância. 

Já nas universidades de Santa Maria, a suspensão de atividades presenciais segue até, pelo menos, 15 de junho na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). A Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) decidiu manter as aulas apenas via ambiente virtual até o final do primeiro semestre de 2020. Já a Universidade Franciscana (UFN) aguarda o posicionamento do governo para a retomada das aulas presenciais. 

O Instituto Federal Farroupilha deve encerrar até mesmo as tarefas não presenciais para cursos técnicos e superiores, a partir do dia 15 de maio, e não tem data para retomar o calendário letivo. 

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ALTERNATIVAS
A partir desta segunda-feira, o governo lança aulas gratuitas direcionadas aos alunos que prestarão o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O projeto promovido pela Secretaria da Educação (Seduc), vai transmitir o curso pela TVE, de segunda a sexta-feira, das 19h às 23h. Serão 20 horas/aula semanais e 464 horas de preparação para todos os componentes curriculares.

Outra medida anunciada pelo Estado na semana passada é o acesso à internet para mais de 900 mil alunos e professores da rede estadual. A partir de junho, os estudantes e docentes terão um plano de internet, restrito somente ao aplicativo Google Classroom, que deverá reforçar o aprendizado dos conteúdos. 

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