Escândalo

Milton Ribeiro pede exoneração do MEC após denúncias de gabinete paralelo com pastores

data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Agência Brasil

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, pediu exoneração do cargo na tarde desta segunda-feira, após a denúncia de um gabinete paralelo na pasta, com o favorecimento na liberação de verbas a pedidos de pastores. O cargo foi entregue em reunião com o presidente Jair Bolsonaro (PL), no Palácio do Planalto. A exoneração já foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).

Milton Ribeiro deixará o cargo após o jornal O Estado de S. Paulo revelar a existência de um "gabinete paralelo" no MEC tocado pelos pastores Arilton Moura e Gilmar Santos. Segundo a reportagem, eles teriam cobrado vantagens ilícitas de prefeitos para facilitar a liberação de verbas no âmbito do FNDE, fundo ligado ao MEC.

Ribeiro foi o quarto ministro da Educação no governo Bolsonaro. Antes, comandaram a pasta Ricardo Vélez Rodríguez (janeiro a abril de 2019) e Abraham Weintraub (abril de 2019 a junho de 2020). Carlos Alberto Decotelli chegou a ser nomeado e assumiu a pasta entre 26 de junho e 1º de julho 2020, mas não chegou a tomar posse por polêmicas no currículo.

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