educação

8 programas de pós-graduações no Exterior oferecem bolsa para brasileiros

Bárbara Maria, Educa Mais Brasil

Foto: Pixabay

Um currículo diferenciado, qualidade de vida e alta empregabilidade são alguns dos motivos que levam estudantes a procurar universidades estrangeiras para fazer uma pós-graduação. Entretanto, a razão que mais pesa nessa decisão é o salário.

Segundo o ranking global da revista Financial Times (2018) - referência mundial no assunto - a remuneração pode aumentar em até 110% depois de um MBA nas faculdades de Administração mais prestigiadas do mundo.

O site Educa Mais Brasil elaborou uma lista com 8 programas de pós-graduação que oferecem bolsas a brasileiros

OPÇÕES DE PÓS-GRADUAÇÃO NO EXTERIOR COM BOLSA

1) Mestrado em comunicação digital na Áustria, Dinamarca e Bélgica
Inscrições até 30 de novembro

2) Unesco e governo japonês dão bolsas para pesquisa no exterior
Inscrições até 30 de novembro

3) Bolsa para mestrado na área da saúde na Itália e outros países
Inscrições até 1º de dezembro

4) Concurso de redação dá bolsa para curso de verão na Inglaterra
Inscrições até 1º de dezembro

5) Bolsas para mestrado em linguística na Europa do programa Erasmus
Inscrições até 1º de dezembro

6) Mestrado na Holanda na universidade de Delft recebem inscrições
Inscrições até 1º de dezembro

7) Mestrado em economia agrícola na Alemanha
Inscrições até 1º de dezembro

8) Nova Zelândia para graduação e mestrado
Inscrições até 1º de dezembro

O alto custo é o grande problema de cursar uma especialização no Exterior. Na escolas de prestígio, dois anos de estudo fora podem sair por mais de R$ 200 mil e chegar a R$ 400 mil, dependendo da moeda do país. Por conta disso, investir em especialização no Brasil pode baratear o programa. E ainda de acordo com o ranking da revista, o programa internacional da Fundação Getúlio Vargas (FGV), One MBA, pode aumentar a remuneração em 60%. No Brasil apenas duas universidades entraram no ranking: FGV (44º posição) e a filial brasileira da Katz University (52º).

O custo da especialização não é a única diferença entre o Brasil e o Exterior. Nos Estados Unidos e na Europa, a maior parte das especializações são full-time, com tempo integral e duração de um a dois anos. Lá, os estudantes costumam se dedicar somente ao curso. Aqui, o cenário é bem diferente. Os alunos precisam conciliar vida pessoal, trabalho e estudo - e não é fácil abrir mão de alguma dessas possibilidades. 

Com um mercado de trabalho competitivo, jovens e profissionais buscam caminhos que os diferencie dos demais. Como alternativa para os brasileiros que não possuem condições de arcar com os custos de uma especialização em outro país, existe o Educa Mais Brasil, programa de inclusão educacional que oferta bolsas de estudo para várias modalidades de ensino. Veja as oportunidades na lista acima.

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