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Uma idosa de 81 anos morreu de infecção generalizada após passar por cirurgia em Ponta Porã (MS). O caso, que é raro e intrigou os médicos, foi descoberto após ela chegar reclamando de dores abdominais, segundo o site G1. Ao fazer um exame, foi constatado que a paciente carregava um feto “petrificado”.
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A médica que a atendeu acredita que o bebê estava por 56 anos no útero da mulher, pois foi quando ela contou ter tido a última gestação. Com o passar do tempo, o feto acabou se calcificando. Após detectar o problema, a idosa foi encaminhada para cirurgia para a remoção do feto. O procedimento foi realizado, mas ela acabou tendo uma infecção generalizada e morreu no último dia 14.
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Quando alguém disser que algo jamais irá acontecer, duvide. Esse é só mais um exemplo de casos incomuns que são possíveis e reais. Basta uma pesquisa na internet para ver que há casos semelhantes. Em 2015, uma chilena que teria mais de 100 anos de idade procurou um hospital após quebrar o braço em uma queda. Ao fazer exame da bacia, para saber se não havia outra fratura, os médicos descobriram um feto calcificado. Em 2016, uma idosa de Tocantins também foi surpreendida ao ser informada que carregava, há mais de 40 anos, um bebê. Esses casos, raros na Medicina, têm sido chamados de “bebê de pedra”.