De 2014 para cá, forma dez anos passados, vividos, trabalhado. Folhando livros, selecionando obras, garimpando histórias, revivendo vinis de variados gêneros. Assim o extraordinário Sebo Camobi construiu sua trajetória.
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Nesta quinta-feira (10), estive lá para abraçar o amigo Antônio Marcos e sua valorosa equipe, e ver a casa cheia de leitores que, iguais a mim, reconhecem a importância que a existência desses santuários de livros tem nas nossas vidas.
Em suas prateleiras, a poeira desaparece das capas, as páginas voltam a ter brilho e aventuras, dramas e romances renascem. Vitrolas, eletrolas, toca-discos voltam a rodar, fazendo retornar sucessos, na charmosa sonoridade do vinil.
Pela paixão, pelo empenho, pelo compromisso com os livros, autores e a cultura, que só posso desejar vida longa ao Sebo Camobi, para que siga fazendo esse extraordinário trabalho, de manter nossas memórias vivas.
Dia da criança
Se existe coisa melhor no mundo em ser, eu desconheço. Segundo minhas filhas, da minha casa, “o mais criança é o papai”. Se for mesmo assim, que grande êxito consegui.
Afinal, tem algo mais especial do que ver a vida pelo olhar mágico de uma criança? Recriando o mundo com um toque de magia, de fantasia, de aventura, de descobertas. Quando uma criança fecha os olhos, desperta dentro de si o extraordinário. Os limites se expandem e mais nada parece impossível.
Sou grato por ter sido uma criança feliz. Estimulada a explorar minhas potencialidades, aproveitar meus talentos, tendo a certeza de ter o apoio daqueles que cuidaram do meu crescimento. E hoje, sendo o adulto-criança que sou, tento fazer o mesmo para os pequenos que cruzam meu caminho. Sejam familiares, amigos, leitores, o que for, tentando dar oportunidades para que cresçam, mas sem nunca abandonar seus sonhos da infância.
E, sempre que tenho a oportunidade, cruzo o portal mágico do tempo, e mesmo nesse corpo crescido, fujo para o mundo onde posso brincar despreocupado, sendo a criança que para sempre serei.
Feliz dia para todos nós, criançada! Desse tio Peter Pan, que se recusa a crescer.
