Saúde Pública

Santiago terá casa para hospedar familiares de pacientes em tratamento contra o câncer

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Foto: Márcio Brasil/Divulgação/Prédio onde funcionará a sede da associação e da casa para abrigar pacientes em tratamento oncológico e familiares custará cerca de R$ 1 milhão

Os pacientes em tratamento contra o câncer no Hospital de Caridade de Santiago (HCS) contarão com mais duas estruturas de apoio, além do Centro de Oncologia de inaugurado no início do mês. As obras da Associação de Combate ao Câncer (Aacan) e da Casa de Apoio estão em andamento e têm previsão de conclusão para março de 2020. Os dois espaços, no mesmo complexo do HCS, também atenderão familiares das pessoas que irão se tratar na instituição. 

O complexo terá 12 leitos para alojamento de acompanhantes, cozinha e uma sala de convivência. A Associação e a Casa de Apoio também ajudarão na compra de medicamentos de baixo custo. A hospedagem não terá custo.

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A NOVA ESTRUTURA

Associação de Combate ao Câncer  

  • Prestará apoio psicológico e médico 
  • Ajudará na alimentação e na compra de medicamentos de baixo custo  

Casa de Apoio

  • 12 leitos para alojamento de pacientes, familiares e acompanhantes 
  • Cozinha 
  • Sala de convivência 

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O presidente do Grupo Hospitalar Santiago (GHS) e da Aacan, Ruderson Mesquita, estima que o novo complexo custe em torno de R$ 1 milhão. Para bancar a obra, o GHS precisa do apoio da comunidade santiaguense e regional.

- Estamos arrecadando (dinheiro) e assim que tivermos a documentação, o CNPJ, vamos fazer uma campanha de doações na comunidade - explica Ruderson.

O GHS engloba o hospital e centros clínicos, além da recém inaugurada Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon).

ONCOLOGIA

A Unacon presta serviços de consulta especializada, seis tipos de exame, entre eles tomografia e ressonância magnética, cirurgia e quimioterapia. O HCS é referência no tratamento de neoplasias para 10 cidades da região: Cacequi, Itacurubi, Jaguari, Jari, Mata, Nova Esperança do Sul, São Francisco de Assis, São Vicente do Sul e Unistalda, além de Capão do Cipó. Para atender pelo SUS, o hospital recebe R$ 4,9 milhões por ano do Ministério da Saúde.

O prédio da Unacon tem 3 mil metros quadrados, com 15 leitos de quimioterapia, e custou R$ 10 milhões para atender, em média, 300 pessoas por mês. O corpo funcional tem 25 profissionais, entre médicos, enfermeiros, técnicos e pessoal de manutenção. O complexo atende pacientes com câncer de mama, ginecológico, sistema respiratório, sistema gastrointestinal, próstata e melanoma (câncer de pele).



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