saúde pública

Para reformar o Hospital Regional, prefeitura deve gastar cerca de R$ 50 mil

Thays Ceretta

Foto: Gabriel Haesbaert (Diário)
Prefeitura garante que bancará os serviços das pequenas reformas

Aos poucos, as questões relacionadas ao Hospital Regional de Santa Maria começam a ser resolvidas. A primeira, e quem sabe a mais rápida de colocar em prática, é a reforma que precisa ser feita na estrutura sugerida no Plano Operacional elaborado pelo hospital Sírio Libanês de São Paulo. Antes mesmo do anúncio oficial de que o Instituto de Cardiologia - Fundação Universitária de Cardiologia do Rio Grande do Sul seria o gestor do complexo, o Executivo havia dito que bancaria os consertos.

Na tarde de ontem, o prefeito de Santa Maria, Jorge Pozzobom, viajou à Capital para tratar desse assunto com o secretário estadual de Saúde, João Gabbardo dos Reis. Conforme o prefeito, a equipe técnica da prefeitura fez um levantamento completo no local e produziu um orçamento para a pequena reforma.

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- O orçamento que nós temos não chega a R$ 50 mil, são pequenas coisas, foi o ventaval que arrancou a calha, a calha que entupiu, o gesso que caiu, essas pequenas estruturas eu vou resolver, se tiver que reformar sala para adaptar, isso não é comigo é com o instituto - explicou o prefeito.

Na reunião de ontem, Pozzobom entregaria, em mãos, o orçamento feito pela prefeitura ao secretário de Saúde do Estado.

- Vamos buscar esse valor com parcerias de entidades da cidade e aquilo que eu puder fazer através da prefeitura com serviços que a gente já presta é legalmente correto. Agora o Gabbardo conversa com o executivo do Instituto de Cardiologia para analisar a parte técnica - explicou o prefeito.

O prefeito Jorge Pozzobom ressaltou que, além de arcar com os custos dos reparos, a prefeitura também assumiu o compromisso de auxiliar em outras questões técnicas e administrativas necessárias para a abertura do Hospital Regional, como a habilitação da Instituto de Cardiologia, registro, alvarás, Plano de Prevenção e Proteção contra Incêndio, entre outros. O chefe do Executivo destacou que foi criado um setor específico, vinculado ao seu gabinete, para tratar as demandas com prioridade absoluta.

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Na última terça-feira, engenheiros e arquitetos da Secretaria Estadual de Saúde e da Fundação Universitária de Cardiologia estiveram no local fazendo uma visita técnica a pedido do Governo do Estado. A vistoria no hospital foi para tratar dos pequenos reparos necessários em decorrência do último temporal que atingiu a cidade, em outubro de 2017, e que danificou algumas estruturas da instituição e também para analisar o orçamento feito pela prefeitura.

João Gabbardo dos Reis não atendeu as ligações da reportagem e a assessoria de comunicação do órgão informou por telefone e por e-mail que ele não iria manifestar-se sofre a reunião.

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