data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Pedro Piegas (Diário)
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou, nesta quarta-feira, que na vacinação contra Covid-19 para crianças de 5 a 11 não será exigida receita médica. A inclusão de crianças no Plano Nacional de Imunização seguirá os critérios já adotados em outros grupos, como prioridade para pessoas com comorbidades e deficiência permanente, e também seguirá a ordem decrescente de idade.
Segundo o ministério, o esquema vacinal será com duas doses, com intervalo de oito semanas entre as aplicações. O tempo é superior ao previsto na bula da vacina da Pfizer. Na indicação da marca, as duas doses do imunizante poderiam ser aplicadas com três semanas de diferença.
Segundo o Ministério da Saúde, será preciso que a criança vá vacinar acompanhada dos pais ou responsáveis ou leve uma autorização por escrito.
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Mesmo sem exigir receita médica, a recomendação dada por Queiroga é de que os pais procurem a recomendação prévia de um médico antes da imunização
CHEGADA DA VACINA
As primeiras doses de vacinas destinadas às crianças contra a doença deverão chegar ao Brasil no dia 13 de janeiro. Está prevista uma remessa de 1,2 milhão de doses do imunizante da Pfizer - o único aprovado até o momento pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O Brasil receberá, no primeiro trimestre de 2022, 20 milhões de doses pediátricas destinadas a este público-alvo, que é de cerca de 20,5 milhões de crianças. O Ministério da Saúde receberá, ainda em janeiro, um lote de 3,74 milhões de doses de vacina.
*Com informações da Agência Brasil