Coronavírus

Caçapava do Sul zera número de casos ativos de Covid-19 pela primeira vez

Arianne Lima

data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Eduardo Ramos (Diário)

Nesta segunda-feira, Caçapava do Sul zerou o número de casos ativos de Covid-19 pela primeira vez. A informação foi divulgada pela prefeitura. No boletim anterior, publicado no dia 6, o município ainda registrava quatro pessoas com a doença. Este quantitativo agora passa integrar o número de pessoas curadas, que atualmente é de 4.248. 

Em entrevista ao Diário, o prefeito de Caçapava do Sul, Giovani Amestoy (PDT), destacou a data como de extrema importância para o município, a equipe e, principalmente, para toda a população caçapavana. Mesmo celebrando a conquista, que é fruto de ações diversas de prevenção à doença, o chefe do Executivo descarta a possibilidade de diminuir os esforços:

- É um marco muito significativo. Mas não quer dizer que iremos baixar a guarda, que deixaremos de nos preocupar com a Covid-19 ou que aumentaremos as flexibilizações. Acho que é um momento importante para seguirmos vigilantes e trabalhando - afirma Amestoy.

COOPERAÇÃO

Entre os fatores que permitiram zerar o placar de casos ativos em Caçapava, o prefeito destaca a seriedade da Secretaria de Saúde e de demais profissionais, o uso de itens obrigatórios como máscara e álcool gel, além da alta procura de ações de vacinação (primeira, segunda dose e reforço) no município. 

- A nossa população abraçou, quis e fez questão de receber (o imunizante). Realmente, optou por receber a vacina. Graças a isso que conseguimos chegar a este marco - destaca o prefeito.

DIFICULDADES

Giovani Amestoy relata que, antes de zerar o número de hospitalizações em decorrência da doença, em outubro, e o número de casos ativos em dezembro, Caçapava do Sul enfrentou picos de contaminação da doença. Os momentos foram enfrentados com foco no resultado obtido atualmente:

- Entre março e abril, tivemos uma situação muito difícil. Nós chegamos a ter mais de 700 casos ativos, em que segurávamos as flexibilizações. Tivemos que fazer fechamentos, inclusive no ano passado. Foram momentos muito difíceis em que nós ampliamos a questão da testagem e em que sempre dissemos, que se a população abraçasse e nós lutássemos por mais vacinas, conseguiríamos chegar em um momento que colheríamos o resultado de todo esse esforço. 

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