data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Ministério da Saúde (Divulgação)
O Ministério da Saúde recebeu, nesta sexta-feira, representantes do laboratório Moderna, dos Estados Unidos. Ao secretário executivo da pasta, Elcio Franco, foi informado que o Brasil pode receber o total de 13 milhões de doses do imunizante contra a Covid-19 ainda em 2021. Assim como as vacinas produzidas pela Fiocruz (de Oxford) e pelo Butantan (CoronaVac), a Moderna necessita de duas aplicações.
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O cronograma, conforme o Ministério da Saúde, indica 1 milhão de doses até o final de julho. Até o final de agosto, mais 1 milhão. E mais 1 milhão ainda até o final de setembro. Entre outubro e dezembro, a previsão é o envio de 10 milhões de doses em diferentes cargas. A pasta não informou quantos serão os recebimentos.
O acerto ainda não está fechado. Segundo o secretário executivo, o acordo "entra praticamente na fase final das negociações", que consistirá na preparação da minuta de contrato pelo ministério e de detalhes administrativos que envolvem o entendimento.
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Depois da chegada, as aplicações da vacina da Moderna começam assim que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) der o aval para o uso. Atualmente, o imunizante ainda não consta no painel de monitoramento de análises da agência. Outra condição para o começo das aplicações é o pagamento por parte do governo federal, a ser feito após a chegada de cada remessa.
*Colaborou Leonardo Catto