Cerca de 50 policiais civis da Região Metropolitana acompanham a primeira audiência do processo que apura a autoria da morte de Rodrigo Wilsen da Silveira, 39 anos. Natural de São Gabriel, o policial civil foi morto com um tiro na cabeça durante uma operação de combate ao tráfico em Gravataí, em 23 de junho do ano passado.
A audiência teve início na tarde desta sexta-feira, no Salão do Júri do Fórum de Gravataí.
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O grupo de policiais esteve na sessão para acompanhar os depoimentos e para lembrar a morte do policial em serviço. O diretor do Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores de Polícia do Rio Grande do Sul (Ugeirm), Pablo de Souza Mesquita, destacou que o órgão vai continuar mobilizado em todas as etapas do processo.
- Queremos mostrar que estamos atentos e que vamos acompanhar de perto o desenrolar deste caso. O Rodrigo era um policial jovem que morreu em serviço. Isso mostra que, além de termos de fazer o enfrentamento diário da criminalidade, ainda estamos à mercê dela - defende.
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A audiência previa a oitiva de 11 testemunhas de acusação, entre elas, a mulher de Silveira, Raquel Biscaglia, que também é policial e participou da ação. Segundo o cartório da 1ª Vara Criminal de Santa Maria, até o momento, a audiência não havia tido desfecho, e só cinco testemunhas haviam prestado declarações.
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