obituário

Morreu serviços gerais Juliano Soares Rodrigues


Fotos Arquivo Pessoal/

Alegre, brincalhão, determinado e um pai de família que ensinava os filhos o valor da solidariedade. É assim que a dona de casa Ketolin dos Santos Machado, 29 anos, define o marido, o serviços gerais Juliano Soares Rodrigues, 29. Para ela, a principal lembrança que fica de Rodrigues é a vontade imensa que ele tinha de viver, os jogos de futebol com os filhos, Antoni, 7, e Richard, 3, e a certeza de que em qualquer circunstância vale a pena sorrir.
Rodrigues e Ketolin eram casados há nove anos. Segundo a dona de casa, ele tinha um senso de humor incrível, que alegrava todos que se aproximavam dele.
- A alegria dele era pescar e nos levar para passar os dias nos balneários. Fazia questão de contribuir com a Casa Maria e levava sempre o nosso filho mais velho em todas as ações solidárias das quais participava. Era um pai presente e um companheiro que me conquistava todos os dias - descreve.
O santa-mariense era torcedor do Grêmio e frequentava a Igreja Batista Betel e acreditava que Deus era maior do que as circunstâncias, principalmente, diante de adversidades. A sogra, Luisiane Machado, conhecia Rodrigues antes mesmo de ele namorar com Ketolin. Ela diz que o genro era uma pessoa de alto astral e que só deixa lembranças boas, principalmente, pela maneira leve de enfrentar o tratamento contra um câncer que o acometeu em 2015.
- Mesmo doente, Juliano não abria mão de ir passear com a gente e de andar a cavalo. Ele acreditou até o final. Agora, fica a saudade de alguém que ainda tinha muito a viver. Nossa missão é ajudar a cuidar dos meus netos - diz.

O profissional de manutenção Claiton Campos da Silva, 30 anos, conheceu Rodrigues no 1º ano do Ensino Fundamental. Da amizade de dois meninos em sala de aula, nasceu uma história de parceria que se estendeu até a fase adulta. Natal, Ano Novo, aniversário... tudo era motivo para as famílias de Silva e Rodrigues se reunirem.
- Nós nos conhecemos quando éramos criança e nunca mais nos separamos. Ele era um irmão, um amigo e, às vezes, um pai. Ainda é difícil acreditar - afirma. 
Rodrigues morreu em 10 de novembro, no Hospital Universitário de Santa Maria (Husm), onde fazia tratamento contra o câncer, e foi sepultado no dia 11 de novembro no Cemitério Ecumênico de Santa Maria. 

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As informações sobre falecimentos podem ser enviadas para natalia.zuliani@diariosm.com.br ou pelo telefone (55) 3221-1616

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