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Morreu o policial civil Luiz Gonzaga Oliveira Pereira

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data-filename="retriever" style="width: 100%;">Fotos: arquivo pessoal

Luiz Gonzaga Oliveira Pereira, 67 anos, nasceu em Santa Maria. Foi o quinto dos 10 filhos de Evaristo e Conceição Pereira. Ele começou a trabalhar ainda na adolescência, aos 11 anos, como auxiliar de mecânico. Aos 14, foi trabalhar na extinta Casas Macedo, conhecendo seu fundador. 

Alguns anos depois, atuou na portaria do, também extinto, Serviço Médico Particular (Sampar) e, na década de 1970, na cooperativa Copelar.

Confira a coluna de Marcelo Canellas na Revista Mix: A Gare e o rosto da cidade

Foi na Copelar onde conheceu a esposa, a funcionária pública Odete Bopp Pereira, 64 anos, com quem foi casado por 39. Eles tiveram quatro filhas, Flávia, Fabiana, Francine e Tatiele Vitoria, dois netos, Victor Augusto e Luiz Guilherme, e os genros, José Augusto, Guilherme e Tiago.

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Ainda na década de 1970, Luiz entrou para a Polícia Civil do Estado. Atuou por cinco anos na cidade vizinha Tupanciretã. Em Santa Maria, passou por diversas Divisões de Promoção Social (DPS), que o permitiu conhecer muitas pessoas e fazer inúmeros amigos. 

Desde a década de 1980, quando se mudou com a família para o Bairro Camobi, se envolveu com a comunidade. A Cohab Fernando Ferrari foi seu lar desde então. Lá, junto dos antigos moradores, contribuiu com a construção da Paróquia Nossa Senhora da Consolata. Luiz foi presidente do Conselho de Pais e Mestres (CPM) da Escola Estadual Edna May Cardoso. Esteve em diretorias da Associação Comunitária da Cohab Fernando Ferrari. Foi, também, patrão do Centro de Tradições Gaúchas (CTG) Sepé Tiarajú e patrão de honra da entidade. 

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Na década de 1990, Luiz concluiu a graduação em Licenciatura em História, pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Colorado fanático, gostava de jogar futebol aos finais de semana, com outros veteranos da cidade. Ele fazia parte da Associação Atlética Chamongo, onde atuou como jogador e fez parte da comissão técnica do time, conquistando várias amizades.

Uma das características de Luiz era a generosidade, a alegria de servir ao próximo. Mas, bem além do ofício, ele servia com o coração. A quantidade de amigos que sentem a partida dele é prova disso. A família, esposa, filhas, netos e genros se orgulham do ser humano que ele foi.

Confira a coluna de Tânia Lopes na Revista Mix: Desfazendo contas

Amigos e familiares irão conservar a lembrança dele no coração, bem como os bons exemplos. Esse não é um adeus.

Luiz Gonzaga Oliveira Pereira morreu, em 24 de junho, devido a uma hemorragia causada em decorrência de um tumor no cérebro. Ele foi sepultado no Cemitério Santa Rita, em Santa Maria, no mesmo dia.

O texto acima é uma homenagem da família

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