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Morreu o militar aposentado Pedro Patzlaff

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data-filename="retriever" style="width: 100%;">Fotos: Arquivo pessoal

Pedro Patzlaff, 71 anos, filho de Emílio Germano Augusto e Laura Patzlaff, já falecidos, era irmão de Léo, Albino, Bruno e Raimundo, falecidos, e Gustavo. 

Ele foi casado, por 45 anos, com a cabeleireira Jandira de Almeida Patzlaff, 73, com quem teve o filho Romel, casado com Aline, pais de Eloisa, 6, e a filha Camila, casada com Rodrigo, pais de Pietro, 7.

Militar na ativa por 30 anos, exerceu a profissão com dedicação e comprometimento. Era comunicante e tinha o dom da oratória. 

Aos amigos e familiares, costumava contar que era registrado em Três de Maio, mas nasceu na Vila Ivagaci, em Boa Vista do Buricá. Na infância, morou em várias cidades do interior, e em lugares distintos.

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Entre eles, um hospital e um internato. Foi jogador de basquete do Corinthians, em Santa Maria, e atleta no Exército. 

Por passar por dificuldades na juventude, aprendeu o valor da família e, com ajuda de Deus, constituiu um lar de característica amorosa e unida. Marido dedicado, companheiro de mate e de conversas e risadas. 

Pai amoroso, zelava pelo sucesso dos filhos, genro e nora. Um avô incrível, ele dizia que ser avô era a melhor coisa do mundo. Amava brincar com os netos. 

Gostava de eventos, discursos e orações à mesa. Falava que éramos uma equipe e que devíamos nos ajudar.

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Amava ler e escrever. Passava horas dedicado a isto, o que o transformou em um homem culto e de conversas bastante interessantes. 

Gremista, junto da esposa, não deixar de assistir aos jogos do time pela televisão. 

Religioso, congregava na Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, a qual serviu com carinho e onde fez grandes amizades. 

Dono de um sorriso cativante e altura que chamava atenção, vários amigos o chamavam no diminutivo, carinhosamente, de "Pedrinho". 

Pedro deixou um lindo legado espiritual, a verdade em Deus. Orientou, foi conselheiro. Seu propósito era nos ajudar a permanecermos firmes no Senhor, superando obstáculos e desafios. 

Pedro descobriu, em maio de 2019, um tumor cerebral. Lutou, junto da família, durante 10 meses. 

Somos gratos a todos que cuidaram do nosso pai com profissionalismo, atenção e amizade. Agradecemos, também, o apoio de todos os familiares, amigos e colegas. 

"Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé" é o texto sagrado que dedicamos a ele. 

Pedro Patzlaff morreu em 25 de março de 2020, no Hospital Geral de Santa Maria. 

O texto acima é uma homenagem da filha Camila e demais familiares

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