Marcha pela reconstrução do Estado começa nesta terça em Brasília

Marcha pela reconstrução do Estado começa nesta terça em Brasília

Foto: Defesa Civil

A tradicional Marcha dos Prefeitos de todo o país que partem de seus municípios rumo à Brasília, ocorreu em maio, porém, devido ao período coincidir com a catástrofe climática enfrentada pelo Estado, a maioria dos prefeitos gaúchos não pode comparecer, por isso uma nova mobilização foi organizada.


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A iniciativa tem por objetivo pressionar e ampliar as ações do governo federal para a reconstrução do Rio Grande do Sul. 


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O evento, promovido pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), em parceria com a Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), deve reunir cerca de 400 prefeitos nesta terça (2) e quarta-feira (3).

 
O presidente do Consórcio de Desenvolvimento Sustentável da Quarta Colônia (Condesus), Matione Sonego (MDB), prefeito de São João do Polêsine, em entrevista ao programa Bom Dia, Cidade!, da rádio CDN, na manhã de segunda-feira, disse acreditar que quase 100% dos gestores municipais devem comparecer.


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– Ela tem um objetivo bem específico, que é para recuperação do Estado, em função da enchente e, principalmente, para compensação das perdas que teremos de ICMS, as compensações de prorrogação de dívidas na agricultura, questão dos regimes de Previdência, recursos das obras que não estão chegando ainda para a maioria dos municípios. Enfim, é uma marcha reivindicatória, exclusivamente para isso – afirma Matione.

 

Investimento próprio  
Conforme ele, as prefeituras ficaram dias dedicados à elaboração de projetos para, por exemplo, captar recursos para a construção de pontes e de casas e contratação de horas-máquinas, e que foram cadastrados junto a órgãos do governo federal, porém não ocorreu a liberação das verbas.

 
– Temos para a hora-máquina mais de R$ 800 mil cadastrados para receber, nós já gastamos com recursos próprios mais de R$ 600 mil – acrescentou o prefeito.

 

Orçamentos
Como os municípios têm orçamentos enxutos, faltará dinheiro para serviços essenciais à população. Por isso, é importante, os gestores baterem a porta do governo federal com a articulação da Confederação Nacional dos Municípios.

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