data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: arquivo pessoal
Alexsander, bancário há 15 anos, seguiu a profissão do pai Carlos Alberto que se orgulha da carreira
Hoje é comemorado o Dia do Bancário. A data foi instituída em 1951, quando uma greve de 69 dias marcou a história da categoria. E, para comemorar junto a esses profissionais, a reportagem conta a trajetória de uma família que adotou a profissão.
Em 1972, 21 anos após à marcante paralisação, o alegretense Carlos Alberto Rodrigues de Oliveira, 70 anos, passou a trabalhar na área. Conforme ele, a profissão, já considerada de muito prestígio, foi a realização de um sonho. Na busca desse objetivo, passou em um concurso público e se tornou colaborador do Banco Nacional do Comércio.
- Quando fui prestar o concurso, tinha apenas uma vaga e eram 10 inscritos. Graças a Deus, passei em primeiro lugar. Fiquei muito feliz - relembra o bancário aposentado.
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Com capacidade e força de vontade, Oliveira permaneceu na empresa, mesmo durante e após os processos de transições que o banco passou. Para ele, os anos na profissão são inesquecíveis.
DE PAI PARA FILHO
E foi o exemplo do pai que motivou Alexsander Fernandes de Oliveira, 32 anos, a investir na mesma carreira.
Segundo Alexsander, ele é bancário desde menino, quando, brincava de guardar rendimentos na poupança.
Para Carlos, o filho fez uma excelente escolha.
- As mesadas que ele ganhava, ele guardava, sabia administrar. Então, não foi surpresa para mim ele ter escolhida essa profissão. Tenho orgulho por ele ter escolhido essa nobre carreira - conta Carlos.
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Bancário há 15 anos, Alexsander, diz que a rotina do banco sempre fez parte de sua história:
- Quando eu era pequeno, meu pai me dava moedas para contar, na intenção de que eu o "ajudasse". Deste modo, acredito que, desde criança, essa é uma profissão que eu, inconscientemente, desejava.
De acordo com Alexsander, reconhecer a importância da profissão é demonstrar gratidão.
- Quem deseja ser bancário precisa direcionar as energias para soluções. Esse é um diferencial em um mercado tão competitivo como o nosso - aconselha ele.