Revitalização

Começam as obras de reforma no primeiro quadrante da Praça Saldanha Marinho

Começam as obras de reforma no primeiro quadrante da Praça Saldanha Marinho

Foto: Eduardo Ramos (Diário)

Começou nesta segunda-feira (5) a reforma da Praça Saldanha Marinho. Pelos próximos 18 meses, o espaço será revitalizado pela Construtora Jobim, responsável pelo trabalho. O prazo de entrega, no entanto, pode ser antecipado. Conforme o empresário Gustavo Jobim, em entrevista ao colunista Deni Zolin, a praça será dividida em oito quadrantes, sendo feita a reforma um por um. O primeiro quadrante será na frente do Theatro Treze de Maio, onde os serviços estavam concentrados ainda nesta manhã.

 
De acordo com Jobim, será fechado o primeiro quadrante com tapumes. Haverá espaço para circulação em frente ao Theatro Treze Maio, além da calçada. No local, o atual piso vai ser retirado, sendo feito um contrapiso e o novo pavimento. A expectativa da construtora é terminar esta etapa em três meses. As próximas fases contemplam o espaço em que está localizado o Coreto, o chafariz e em direção ao Calçadão Salvador Isaia. Posteriormente, os serviços devem seguir na área próxima ao Banrisul e à Casa de Cultura.

 
O custo da obra será de R$ 1,3 milhão, como forma de contrapartida da empresa para o município.


O que vai mudar

​Conforme anticipou a coluna de Deni Zolin, Jobim diz que a obra da reforma da praça, com troca do piso e do paisagismo, será feita pela construtora com base no projeto do renomado escritório Burle Marx, do Rio de Janeiro.


– Serão usados três tipos de concreto aparente, semelhante ao usado no novo Calçadão, pedra portuguesa, que faz parte a história da praça e da Rio Branco, e mármore São Gabriel, uma pedra com ranhura branca. Serão suprimidas algumas árvores, porque mancham o piso e estouram o chafariz. No chafariz, será mantido só o miolo interno, conforme era o chafariz original. É mais fácil de fazer a manutenção e tem mais espaço para os pedestres. Vamos entregar o chafariz funcionando, mas sem a piscina das tartarugas, que não vai ter mais – diz Jobim.


Imagem: Burle Marx, Divulgação


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