Fim dos trilhos na 392

Recuperação da estrada para São Sepé começa este ano, mas duplicação em Santa Maria fica para 2016

Deni Zolin

Os “trilhos” que se formaram na BR-392, entre Santa Maria e São Sepé, devido ao peso excessivo de carretas e ao tráfego intenso, acumulam água e podem provocar acidentes por aquaplanagem. Mas essas deformações na pista estão com os dias contados.

O Dnit já assinou a ordem de serviço da licitação do programa Crema 2, que investirá R$ 110 milhões para recuperar e manter a BR-392, de Santa Maria ao trevo com a BR-290, e na própria BR-290, no trecho que vai do trevo com a BR-153 (em Caçapava) até São Gabriel.

A construtora catarinense Ebrax deve começar a fazer o tapa-buracos e a roçada nas rodovias ainda este mês, e até novembro, deve iniciar a recuperação total da BR-392, do frigorífico Silva até a Vila Block, onde há deformações na pista. Nesse trecho, o asfalto será retirado, e talvez até parte da base precisará ser refeita, para deixar a rodovia com cara de nova e tentar evitar que se formem “trilhos” novamente.

Depois, a previsão é que, ainda no primeiro semestre de 2016, a mesma empresa comece a obra de duplicação da BR-392, do trevo da Uglione até o acesso para a Estância do Minuano. Não há prazo para essa obra, mas a estimativa inicial é que leve um ano e meio para a duplicação ficar pronta. Como as obras estão num contrato de manutenção, é dada prioridade e não deve faltar dinheiro.

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