Investigação

Sete jogadores viram réus na segunda fase da Operação Penalidade Máxima

Sete jogadores viram réus na segunda fase da Operação Penalidade Máxima

Foto: Nathália Schneider

Na segunda etapa da Operação Penalidade Máxima II, o Ministério Público de Goiás denunciou 16 pessoas por fraudes em partidas de futebol.

Sete atletas devem responder na Justiça: Eduardo Bauermann (Santos), Gabriel Tota (Ypiranga-RS), Paulo Miranda (sem clube), Igor Carius (Sport), Victor Ramos (Chapecoense), Fernando Neto (São Bernardo-SP) e Matheus Gomes (Sergipe).

O atacante Jarro, atualmente no Inter-SM, que na época do caso atuava no São Luiz de Ijuí fez acordo com o Ministério Público (MP) e não responderá o processo na Justiça. O mesmo vale para Kevin Lomónaco, do RB Bragantino, Moraes, do Atlético-GO, e Nikolas Farias, do Novo Hamburgo.

Ao todo, nas duas fases da operação, 15 atletas vão responder no tribunal por envolvimento em esquema de apostas em jogos das Séries A e B do Brasileirão, além de campeonatos estaduais. As penas podem chegar a seis anos de prisão.




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