O que estamos comendo?

Ultimamente tem-se visto muita polêmica em relação ao que se deve ou não comer. Diversos tipos de dietas tentam atrair o consumidor. Entre as variações, temos a low-carb, vegetariana, low-fat, paleolítica, carnívora, cetogênica. Cada uma delas com suas diretrizes e alegando benefícios para uma vida saudável. É importante salientar que todos os grupos alimentares têm função nutricional específica e, pela recomendação da OMS, a nossa dieta precisa incluir proteínas, energia, minerais e vitaminas.


Coma carne

Independentemente do tipo de dieta, é importante que façamos a ingestão de proteínas de origem animal, principalmente aquela oriunda da carne vermelha. A carne é um alimento de altíssimo valor biológico e seus nutrientes são difíceis de serem repostos com outras fontes alimentares. Portanto, a nossa dieta deverá ser equilibrada, com alimentos de origem vegetal como grãos, folhosos e legumes e muita proteína de origem animal, como as carnes e laticínios.

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Aumento no consumo per capita

A carne é um dos alimentos mais presentes no prato do brasileiro, que, de acordo com a Abiec, fechou 2023 com um consumo per capita de 39kg de carne bovina. Um dos principais motivos para esse fenômeno está ligado aos enormes benefícios desse alimento. Além de ser fonte proteica rica em aminoácidos essenciais, apresenta grande quantidade de vitaminas do complexo B, principalmente a B12. Minerais, como o zinco, ferro e selênio, são fonte de ácidos graxos insaturados benéficos, como ômega 3 e o CLA, além de apresentar altos teores de L-carnitina, glutationa, carnosina e creatina.


Protestos na Europa

Depois dos fortes protestos que vêm acontecendo na Alemanha, os agricultores na França pararam as ruas para protestar contra os altos custos de produção, aumento de impostos e dos encargos sociais. Uma onda de movimentos de grandes proporções mostra o descontentamento dos produtores com as políticas agrícolas adotadas na Europa. Além disso, uma agenda ambiental, liderada pelo Partido Verde, tem dominado as políticas agrícolas deixando a produção de alimentos em segundo plano e tornando a produção mais cara e mais difícil. Do jeito que vai, bem logo teremos que começar com os protestos por aqui.


Exportação de ovos cresce 168%

As exportações brasileiras de ovos encerraram 2023 com total de 25,4 mil toneladas embarcadas, superando em 168,1% o total exportado em 2022. Em receita, a alta registrada em 2023 é ainda maior, chegando a 182%. O Japão foi o grande comprador internacional dos ovos produzidos no Brasil, com total de 10,3 mil toneladas – número 848,5% superior ao registrado no ano anterior. Em seguida, estão Taiwan, com 5,3 mil toneladas, e Chile, com 2,8 mil toneladas no ano.

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Daniele Araldi

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