A doce e histórica Pelotas

Recentemente estive com minha família em Pelotas, a bela e histórica Pelotas. E lá pudemos revisitar alguns dos tradicionais pontos de turismo, que vão além das doces delícias que a cidade oferece.


​+ Entre no canal do Diário no WhatsApp e confira as principais notícias do dia 

Cito aqui algumas das atrações recomendadas por meu pai, que teve muitas oportunidades de visitar e desbravar as ruas e casarios pelotenses, dentre eles, o ótimo Café Aquários, de onde trouxe souvenir de lembrança ao querido Armandão. Além de provar das doçuras da Confeitaria Imperatriz e da Berola, que esbanjam especialidades de memória portuguesa.

 
E por lá recorremos os antigos mansoléus, até nos depararmos com a beleza da Biblioteca Municipal (cuja imagem reproduzo aqui) e o antigo Teatro Guarani.Por ter compromissos agendados e tempo escasso, mais não pudemos visitar. Mas ficou um gostinho de “quero mais”, para nós fazer voltar em breve.


Mas antes que termine essa parte da coluna, quero dizer o porquê dessa narrativa de viagem, pois apesar de ter me agradado muito minha incursão turística, teve algo que me deixou ainda mais animado e que passo a narrar na segunda parte desse texto.


A Santa Maria que me causou orgulho

Sim, e digo, e repito, e explico.
Acontece que ao traçar um comparativo – que me foi proporcionado ao acaso, na última quarta-feira –, me vi voltando do nosso Theatro Treze de Maio, cruzando a Praça Saldanha Marinho, ida e volta entre 20h e 22h. E o que vi e senti me encantou.

 
Uma praça linda e bem iluminada, ruas limpas e bem cuidadas, o teatro e as casas históricas igualmente preservadas, e um Calçadão que me fez querer cruzá-lo a pé, me sentindo seguro, como em um autêntico passeio.

 
Sei que algum conterrâneo poderá achar que estou aqui apenas querendo agradar gestor Fulano ou Beltrano, mas não é nada disso. Eleições passaram, novo gestor está vindo, mas mesmo que entenda que muito tenha que ser feito, me dou o direito – e me sinto no dever – de reconhecer o orgulho e a satisfação que senti.
Um ufanismo que veio me dizer que nossa Santa Maria histórica pode ser ainda mais atrativa que outras do nosso Rio Grande. E que temos conquistas a celebrar, especialmente se vermos cidades que admiramos como comparativo.

 
Não nos senti devendo nada para a bela Pelotas. Que não deixou de ser bela, apenas, tive a sensação que temos uma cidade para admirarmos mais e cuidarmos para que continue assim.

 
Fechando com samba

Pitaco final (e não é prosa de irmão), tive nessa quarta duas satisfações enormes. A primeira descrevi acima, e a segunda for rever o Clube do Samba na ativa, em sua formação original.

 
E que noite alegre, divertida e animada os talentosos e performáticos músicos nos proporcionaram. Ritmo e melodias do passado, mesclados a composições autorais, nos fizeram cantar o samba de raiz, feito por gente da nossa terra.

 
Vida longa a essa rapaziada e saibam que sou sócio desse clube. Onde tocar, estarei.

Carregando matéria

Conteúdo exclusivo!

Somente assinantes podem visualizar este conteúdo

clique aqui para verificar os planos disponíveis

Já sou assinante

clique aqui para efetuar o login

imagem Redação do Diário

POR

Redação do Diário

leitor@diariosm.com.br

As muitas história do Natal Anterior

As muitas história do Natal

Fomos, vimos, nos destacamos Próximo

Fomos, vimos, nos destacamos

LEIA MAIS