começou a funcionar

Aparelho de ressonância do Husm começa a operar depois de quase oito anos parado

Thays Ceretta

Fotos: Janio Seeger (Diário)
A expectativa é que o hospital faça até 300 exames por mês

Depois de ficar sete anos parado sem utilização, o primeiro aparelho de ressonância magnética do Hospital Universitário de Santa Maria (Husm) começou a funcionar. Há uma semana os pacientes do hospital não precisam se deslocar para fazer o exame em outros hospitais. Este é o primeiro aparelho do Husm.

De acordo com a superintendência da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, (Ebserh), o contrato era terceirizado e por uma decisão da instituição em acordo com o Ministério Público, não houve a renovação e com isso o aparelho foi posto em funcionamento.

Estão sendo feitos 5 exames por dia, os médios radiologistas da área da tomografia foram realocados para fazer também o exame de ressonância até que mais profissionais seja contratados.   

A expectativa é que sejam feitos até 300 exames por mês. Pacientes internados no hospital, casos de emergência e oncológicos, tem preferência. O Husm, é o único hospital público da região que atende em média 1 milhão de pessoas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) da 4ª e 10ª Coordenadoria Regional de Saúde.

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A NOVELA 

  • O equipamento foi adquirido em 1º de abril de 2011, por meio de Pregão Eletrônico, no valor de R$ 1.605.000,00
  • A entrega do equipamento foi feita em 15 de dezembro de 2011
  • Em 2012, o Husm deu início ao projeto arquitetônico para obra necessária de peparação da sala que ia receber o equipamento (o impasse ocorreu porque o aparelho comprado era muito pesado). A obra foi licitada três vezes e começou em janeiro de 2014. Depois de 10 aditivos, o contrato foi rompido em 25 de dezembro de 2015, com 87,92% da obra concluída
  • O Husm assumiu o término da obra, concluída em fevereiro de 2016
  • A partir daí, a empresa que vendeu o equipamento teve de encomendar, do Exterior, peças que faltavam para a máquina entrar em operação
  • Em 2017 quando o Husm foi cobrar das empresas a instalação, nem a fabricante, nem a empresa vencedora da licitação queriam se responsabilizar. Com o impasse resolvido, a GE (fabricante) fez a instalação e os ajustes necessários para o início do funcionamento do aparelho

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