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A celebração marca o fim da Quaresma e o início da Semana Santa, que antecede a Páscoa. Durante as atividades que seguem durante toda a semana, são representadas a paixão, a morte e a ressurreição de Jesus. O Domingo de Ramos relembra a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, momento em que Cristo foi saudado pelo povo, que cobriu seu caminho com panos e ramos de oliveira. Segundo o padre Lucas Carvalho, vigário da Basílica, a celebração é um dos principais momentos de fé para os católicos, e a benção dos ramos é, justamente, a representação desse primeiro momento vivido por Jesus.
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Nes domingo, as missas na Basílica começaram do lado de fora da igreja. Com os ramos erguidos, os devotos tiveram os galhos abençoados pelo padre Lucas. Depois, todos caminharam em procissão até o interior da Basílica para a celebração.
O Domingo de Ramos representa a entrada de Jesus em Jerusalém, onde ele foi reconhecido como rei. Mas, ao longo dos tempos, a tradição foi oferecendo outros significados aos ramos. Hoje, eles também são tidos como objeto da proteção e do auxílio de Cristo, por isso, em um temporal, por exemplo, são queimados os ramos para que Jesus proteja a casa lembra o padre Lucas.
A aposentada Jacinta Walter Martins fez questão de sair da Vila Prado, onde mora, para participar da celebração na Basílica. Segundo ela, a tradição foi repassada pela mãe e, hoje, a filha de Jacinta, Mariane Walter Martins, 8 anos, também segue os passos da mãe. A aposentada afirma não faltar nenhuma das missas de Ramos, já que, segundo ela, o momento é para renovar a fé.
Este é um domingo em que todos adoram a Jesus. É um dia para esquecer os pecados, louvar e perdoar. Sempre tenho os ramos abençoados em casa porque, para quem tem fé, eles protegem. Nunca perdi uma missa e não quero perder enquanto eu estiver aqui afirma Jacinta.
Na Celebração do Domingo de Ramos no Vaticano, o papa Francisco lamentou que exista tanta gente que não queira assumir a responsabilidade do destino dos refugiados. Na homilia, o Papa recordou que, a caminho da cruz, Jesus também experimentou na sua própria pele a indiferença, pois ninguém quis assumir a responsabilidade do seu destino.
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