Prédio da Casa de Cultura passa por limpeza e vistoria da Vigilância em Saúde

Nos últimos dias, o Diário recebeu denúncias de que o prédio onde funcionava a Casa de Cultura, na Praça Saldanha Marinho, estaria com infestação de animais, como ratos, morcegos e até mesmo o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Em resposta ao jornal, a prefeitura informou que o Executivo, por meio das secretarias de Cultura e de Infraestrutura e Serviços Públicos, trabalha na limpeza do imóvel atualmente e que a Vigilância em Saúde protocolou a denúncia.

Conforme a prefeitura, uma equipe foi até o local, mas os servidores municipais não encontraram focos de Aedes aegypti no prédio.

FUTURO

Em dezembro de 2015, a Defesa Civil realizou a interdição do prédio onde funcionava a Casa de Cultura, na Praça Saldanha Marinho, devido à rachaduras na estrutura, além de muitos problemas no telhado. Desde então, o prédio que já chegou a ser sede da TV OVO e da Escola Municipal de Artes Eduardo Trevisan (Emaet) ficou abandonado.

Hoje, o prédio faz parte do projeto do Distrito Criativo Centro-Gare. Com isso, a prefeitura reúne esforços para que o prédio histórico possa ser restaurado. Em reportagem do Diário de dezembro de 2022, a secretária de Cultura, Rose Carneiro, expôs que, em média, R$ 4 milhões são necessários para tornar o local novamente habitável.

Sobre o futuro do local, a prefeitura informou que está revendo documentos de projetos complementares, incluindo PPCI, bem como o orçamento para atualização. Quando esta etapa estiver concluída, avança para a próxima, que é o lançamento do edital de licitação.