Daniela Minello

Que corpo é esse?

Que corpo é esse que você carrega?

Que corpo é esse que você habita todos os dias?

Que corpo é esse que você usa todos os dias?

Que corpo é esse que você adormece todos os dias?

Que corpo é esse que você faz o que bem entende todos os dias?

Alimenta a hora que quer;  descansa a hora que quer; faz exercícios ou não faz; alimenta a alma ou não...

Que corpo é esse?

Corpos ambulantes que muitas vezes, no modo automático, são carregados para cima e para baixo sem um mínimo de consciência diante de suas ações cotidianas.

Acordamos; nos alimentamos; nos arrumamos; saímos; trabalhamos; nos alimentamos; trabalhamos; nos alimentamos; voltamos; dormimos e tudo igual no outro e nos outros dias...

Quantos de nós vivemos neste estado de máquinas boa parte de nossas vidas, sem que percebamos, até o momento que algo em nós estraga e temos que concertar?

Que corpos são esses que correm tanto e não saem do lugar?

Corpos ansiosos correndo contra um tempo que nem eles mesmos sabem qual é.

Que corpo é o seu?

É um corpo consciente do que faz ou é apenas mais um corpo ocupando outros espaços?

Você consegue se perceber nos tempos, espaços e ações que você habita?

O que podemos fazer para trazer a consciência em nossas vidas?

Respireeeeeeeeeee.

Simmmmmmmmm.

Estamos tão preocupados com tudo que não lembramos do básico que é respirar.

Na verdade as pessoas nem sabem mais como se respira. Estão executando a respiração passiva e não a ativa que lhes traz benefícios.

Quando peço para alguém mostrar como faz o uso da sua respiração, percebo a tensão que muitas vezes é exercida pela falta do hábito de respirar.

É preciso cuidarmos de nós mesmos.

Se conseguimos fazer manutenção em nossos meios de transporte, por que não temos o devido cuidado com nosso principal meio de locomoção que é o nosso corpo?

Dedicamos tanto tempo para cuidar de nossas máquinas e da nossa principal, nos tornamos relapsos.

Cuide do seu bem mais precioso que é você mesmo. Preste mais atenção em você e em tudo o que seu corpo reclama para que você faça. Escute-o. Converse com ele. Se abrace. Se olhe de verdade. Permita-se uma dança com você mesma. Acaridie-se e encha-se de afeto. Faça exercicios. Se alimente corretamente. Durma bem. Cante. Sorria para você.

Quando mudamos nossos hábitos, nossos corpos agradecem.

Cuide do seu templo sagrado alimentando seu corpo, sua alma e o seu espírito.

Aprenda agradecer as pequenas coisas da sua vida. Se valorize e viva em plenitude com todo zelo que você merece: o seu amor próprio em forma de cuidado.


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